Desde que Valdemir Bertolo assumiu como presidente da Serasa Experian no Brasil, há quatro anos e meio, a empresa colocou em marcha uma agenda de crescimento inorgânico.

De 2021 até agora, foram 13 operações envolvendo fintechs e startups de outros segmentos, como prevenção a fraudes, agronegócio e seguros. A mais recente delas foi a SalaryFits, de crédito e benefícios, cujo negócio foi concluído neste mês. A estratégia inclui tanto aquisições quanto investimentos minoritários.

“Espero que a gente consiga continuar [nesse ritmo]. Tem uma que talvez saia logo, mas não posso comentar ainda. Acho que sai até o fim do ano”, diz o executivo, em entrevista exclusiva ao Finsiders Brasil na sede da companhia, em São Paulo. “M&A é parte importante da nossa estratégia. Até porque não dá para desenvolver tudo dentro de casa.”

Crescer de forma inorgânica ajuda a acessar novos mercados, como também a ampliar o portfólio de produtos e serviços. O movimento se insere num caminho que vem sendo trilhado nos últimos anos pela Serasa, que é o de migrar de uma visão de birô de crédito para uma “datatech“.

As fintechs são a maioria dos negócios comprados até hoje pela Serasa. Entre elas estão, por exemplo, PagueVeloz (pagamentos), Mova (crédito) e, mais recentemente, SalaryFits (do grupo Zetra). Nos aportes, as fintechs também predominam – …. leia mais em Finsiders Brasil 16/09/2024