Temporada de assembleias: como se dá a seleção de conselheiros e qual a sua importância
Existe um movimento internacional crescente em favor da governança corporativa, que exige mais dos conselhos de administração. Além de sua responsabilidade fiduciária, bolsas de valores e investidores demandam compromissos que garantam que os colegiados desempenhem suas funções com diligência.
Esse movimento se reflete no Brasil na proposta de revisão do Novo Mercado, feita pela B3 Cotação de B3 em consulta pública realizada em maio de 2024, que sugeriu limitar a participação de conselheiros a cinco colegiados de companhias abertas e estabelecer um limite de dez anos para que um membro seja considerado independente.
Uma segunda rodada de consultas ocorreu entre outubro e novembro do ano passado. Esse tipo de revisão também ocorre em outras bolsas, como a de Hong Kong, que a partir do segundo semestre de 2025 adotará um limite de nove anos para a independência de conselheiros e limitará a seis o número de conselhos em que um membro pode atuar… leia mais em Valor Econômico 11/03/2025