Expectativa de recessão no exterior, as instabilidades geopolíticas e a necessidade de redirecionar o capital mais caro para aquilo que é realmente estratégico tem feito os grupos venderem ativos não essenciais.

Depois do anúncio do Carrefour sobre as negociações para a venda de cinco centros de distribuição no país, ganha força no mercado a expectativa de avanço nos movimentos de alienação de imóveis de grupos mais alavancados, como o Valor noticiou nesta semana.

Mas não é apenas no Brasil que empresas passaram a se desfazer de bens para reforçar o caixa nos últimos tempos.