Grandes gestoras globais que testaram o Brasil na última “safra” de oportunidades, gostaram do que viram, do tamanho do mercado e – principalmente – do retorno que tiveram. A norte-americana Warburg Pincus, que investe em private equity (participações em empresas fechadas), por exemplo, está presente no Brasil desde 2009 e fará pela primeira vez um esforço para “vender” a nova versão de seu fundo global carro-chefe para investidores brasileiros. Ao mesmo tempo, vai aumentar a alocação dos recursos em empresas no Brasil, dos tradicionais 2,5% a 3%, para aproximadamente 5%.

Imagem: Reprodução / Pxfuel

Os dois movimentos mostram claramente que os ventos estão favoráveis aos negócios dos fundos de private e que há bastante liquidez no mercado brasileiro. Nos últimos três anos, os fundos de private equity sofreram forte competição da Bolsa, para onde correram investidores e empresas, impulsionados pelo juro baixo. Agora, é hora de avançar nas duas frentes.

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Lançado há três meses, o fundo Global Growth 14 tem como meta captar cerca de US$ 16 bilhões e pretende superar a versão anterior, quando a WP levantou US$ 15 bilhões. Tradicionalmente, as captações desse fundo eram feitas no exterior..Saiba mais em estadao.12/12/2021