Na oferta subsequente de ações (follow on) de até R$ 830 milhões que a Arezzo&Co vem colocando de pé nas últimas semanas, o que mais chamou atenção dos investidores nos “roadshows” foi o apetite da companhia, de olho em potenciais fusões e aquisições.

Para esse follow on inédito, o primeiro desde o IPO, a Arezzo apresentou um plano agressivo, que surpreendeu mesmo potenciais investidores a par da ambição da Arezzo de se tornar uma grande “casa de marcas”.

Nas rodadas, o comando da companhia levou uma lista de ativos de primeira linha que tem interesse, como Renner, C&A, Soma (já com Hering, que a empresa deixou escapar), Centauro e Amaro, dizem duas fontes. Para negócios desse tamanho saírem do papel, já houve algumas sondagens a alguns ativos, sem clara evolução até agora.

A Arezzo&Co informou nesta tarde, em nota, que vê uma alta pulverização do varejo brasileiro, mas não está negociando com redes de varejo citadas como ativos que interessam à empresa, em matéria publicada pelo Valor nesta manhã.

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“Como já informado pela Arezzo & Co, a estratégia de aquisições da companhia se baseia na convicção de que o varejo de moda brasileiro é fragmentado e apresenta uma grande oportunidade de consolidação. A empresa informa, no entanto, que não está negociando as aquisições especuladas em reportagem do Valor Econômico nesta quinta-feira”.

O Valor Pro informou hoje que a empresa destacou, em apresentações junto a investidores para o seu “follow-on”, os ativos considerados mais interessantes, dentro de um plano de construção de uma megavarejista de moda. A matéria não relata que há conversas em andamento neste momento…..Leia mais em Valor Econômico 28/01/2022