Quando Gabriela Gonçalves, sócia da Brasil Venture Debt, começou a captação de seu primeiro fundo, em 2018, o mato era alto para a classe de ativos de venture debt, uma modalidade de crédito pouco conhecido entre as startups brasileiras.

Afinal, o mercado de venture capital ainda era incipiente no Brasil, os recursos eram escassos e falar em dívida para empresas iniciantes era quase um tabu.

“O produto existia há 40 anos nos Estados Unidos, mas o Brasil não tinha venture debt”, diz Gabriela Gonçalves, ao Café com Investidor, programa do NeoFeed que entrevista os principais gestores que investem em startups no Brasil.

A gestora, que dava os primeiros passos, contou com a sorte. O Brasil Venture Debt ganhou um edital do BNDES, que se tornou âncora do fundo, e, depois da eleição presidencial de 2018, conseguiu ainda novos investidores, entre eles a XP Asset, para seu primeiro fundo de R$ 140 milhões.

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Brasil Venture Debt busca captação

Agora, depois de emprestar dinheiro para 11 startups, entre elas Ambar, SoluBio, Digibee e Dr. Jones, e com um histórico para mostrar aos investidores, a Brasil Venture Debt vai buscar um segundo fundo que deve ficar entre R$ 250 milhões e R$ 300 milhões. “Será um fundo mais abrangente”, diz ..Leia mais em NeoFeed 07/01/2022