A Zup pretende focar em clientes de dois segmentos: modelo SaaS e mercado financeiro.

A empresa de tecnologia Zup está de malas prontas para iniciar o processo de internacionalização e escolheu o mercado dos Estados Unidos como primeiro destino.

A companhia já abriu firma no país e está decidindo em qual ou quais cidades terá escritório. Com modelo remoto, seguindo o que já utiliza hoje com os seus 3200 funcionários, pretende usa o espaço como ponto de encontro entre os colaboradores.

Adquirida pelo Itaú em 2019 por montante superior a meio milhão de reais, a empresa atua no desenvolvimento de sistemas de integração, transformação digital das companhias e com soluções de código aberto. Em sua trajetória, estão marcas como Natura, Vivo, Algar e Serasa.

Comprada pelo Itaú em 2019 empresa de TI de MG
Imagem/Zup

Como a empresa cresce

Para este ano, projeta um faturamento de R$ 1,1 bilhão aqui no Brasil. O valor é gerado, majoritariamente, a partir do trabalho de consultoria que desenvolve para companhias em mercados como financeiro, telecomunicações, logística e varejo, que lideram as demandas.

A área responde por cerca de 80% e inclui desde a ideia dos projetos até a estratégia de crescimento. “Nós temos uma pegada bem tech, de organizar cloud, as stacks de desenvolvimento, metodologias. Somos uma empresa bem nerd”, afirma Bruno Pierobon, CEO e fundador da empresa.

Para chegar aos Estados Unidos, a empresa tem como foco oferecer as suas soluções para dois segmentos inicialmente, companhias que trabalham no modelo SaaS (Software as a service) e as do mercado financeiro.

Quais as oportunidades

“Várias indústrias não estão super transformadas e digitais. Eles investem muito lá, têm muita mais grana do que no Brasil, obviamente, mas têm muita oportunidade. Eu ainda acho que tem muita coisa que o Brasil faz melhor do que eles”, afirma o executivo…. leia mais em Exame 14/10/2022