Conheça as top 100 startups brasileiras de 2018, segundo a 100 Open Startups
O processo contou com mais de 4 mil startups ativas, 9 mil executivos, 800 grandes empresas, 32 mil avaliações
Hoje, a 100 Open Startups divulgou a lista com as 100 startups mais atraentes, de acordo com o mercado corporate. Para chegar a esse número, a plataforma, que conecta startups a grandes empresas faz uma seleção anual que conta com a participação de especialistas do mercado, como aceleradoras, investidores e grandes empresas, e lista as 100 startups que mais despertaram interesse em grandes instituições e também as 50 corporações que mais inovaram ao longo do ano.
No total, o processo contou com mais de 4 mil startups ativas, 9 mil executivos, 800 grandes empresas, 32 mil avaliações e os setores que mais se destacaram estão: varejo, agricultura, construção, serviços financeiros, alimentação e para PMEs. Já os setores para ficar de olho são Marketplace, Big Data, Biotech, Visão Computacional, IoT, Realidade Virtual e Realidade Aumentada.
Confira as 10 primeiras colocadas:
1. Allya – A Allya faz o salário dos colaboradores render mais! Como? Através de parcerias com estabelecimentos que mais importam no dia a dia.
2. Fhinck – Fhinck usa inteligência artificial para monitorar processos e identificar onde aumentar a produtividade nos processos backoffice.
3. Opinion Box – As soluções de pesquisa de mercado online mais completas do país.
4. GoEpik – Indústria 4.0 – inteligência de processos. Criamos inteligência de processos que inova, conecta e transforma a gestão da organização.
5. Incentive-me – Plataforma de incentivo, engajamento e fidelidade que conecta empresas, vendedores e consumidores.
6. Comprovei – Quer fidelizar e satisfazer seus clientes? Somos a COMPROVEI, visibilidade para a logística de entregas de grandes e médias empresas!
7. PROSUMIR Aproveitamento Energético – PROSUMIR provê soluções inovadoras para geração de energia, cogeração e eficiência energética.
8. Intelup – Intelup é focada em contectar e otimizar a produção de processos na indústria por meio de um software.
9. Forebrain – Forebrain usa ciência cognitiva para ajudar marcas que querem entender as motivações ocultas dos clientes por pesquisas de marketing.
10. Pris Software – Encontramos problemas gerenciais sem solução e criamos SaaS para resolvê-los.
Durante o evento de divulgação, também marcou presença a professora Saras Sarasvathy, da Darden School, que estuda o conceito”effectual entrepreneurship”. Sarasvathy empreendeu por muitos anos e, a partir de suas experiências, chegou a esse conceito, que visa facilitar (e muito!) a vida de um empreendedor.
Para entendê-lo é fácil: segundo a professora, geralmente usamos a lógica causal, na qual acreditamos que podemos prever o futuro e, então, controlá-lo. Já na lógica effectual, o indivíduo parte do princípio que pode controlar o futuro, a partir de suas ações e planejamentos, não precisando tentar prevê-lo. Essa teoria faz o empreendedor partir de suas capacidades ou possibilidades, por exemplo, mapear as próprias habilidades, identificar o quanto de dinheiro poderia arriscar a perder etc., ao invés de arriscar e dar um tiro no escuro. – Isabela Borrelli Leia mais em Portal StartSe 04/07/2018