Sob pressão ambiental, o sistema financeiro do país reportará riscos climáticos como norma, a partir de 2022, com base em anúncio de setembro pelo Banco Central, em linha com padrões globais no tema.

Além dos bancos, o movimento regulador pode se ampliar para o mundo das empresas de capital aberto em geral, de forma que façam com a sustentabilidade o mesmo já praticado – por força de normativas – no balanço contábil.

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Após consulta pública, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) prevê divulgar novas diretrizes no início de 2022, com base na análise dos feedbacks e nas experiências em outros países…Saiba mais em valoreconomico.23/11/2021