Rocha, sócio-diretor do escritório de advocacia Demarest, diz que indefinições sobre a vacina e o risco de novos lockdowns deixam o cenário parecido com o de 2020

Advogado especializado em operações de fusões e aquisições entre empresas, Paulo Coelho da Rocha, sócio-diretor do escritório de advocacia paulistano Demarest, afirma que, pelo menos ao longo do primeiro semestre de 2021, não vê a economia brasileira voltando à atividade normal. Segundo ele, a indefinição sobre a vacina e sobre a necessidade ou não de novos lockdowns ao redor do País deixam podem deixar o cenário da primeira metade do ano muito parecido com o visto em 2020. “Acho que, infelizmente, a gente ainda vai ter um primeiro semestre talvez muito parecido com 2020. Não vamos ter vacina tão cedo e, mesmo quando a vacinação começar, o prazo para chegar a todo mundo é relativamente longo.”

Qual sua avaliação sobre o mercado brasileiro de fusões e aquisições? Se você pegar os números frios, houve uma queda grande, de 20%, nas operações no Brasil e na América Latina. Mas vimos muita atividade no escritório. E isso porque o dólar permaneceu alto ao longo do ano, deixando o Brasil um pouco mais barato (para os estrangeiros). Além disso, houve.. Leia mais em estadao 12/01/2021

Visão noturna da ponte Juscelino Kubitschek