Principais notícias divulgadas na semana de 23 a 29 de nov/20 sobre negócios de  fusões e aquisições de empresas que poderão ocorrer nos próximos meses. Com esta compilação pretende-se captar  os HUMORES e RUMORES do mercado e suas tendências.  Nesta semana destacamos 41 notícias, sendo 8 postagens vinculadas à Venda, 13 sobre intenções de Compra, 7 envolvendo Fundos de Investimentos, 11 a respeito  de Ofertas de Ações, e 2 sobre Economia. Sendo que 61% das notícias estão relacionados a três setores: Outros, Tecnologia da Informação e Petróleo e Gás.

M & A – VENDA

 
  • Oferta da Compass por fatia da Petrobras na Gaspetro não é qualificada, diz Cosan – A Gaspetro distribuiu 29 milhões de metros cúbicos diários de gás natural só em 2019 . A Compass, controlada pela Cosan (CSAN3), não foi qualificada para a sequência do processo de alienação da fatia da Petrobras (PETR3; PETR4) na empresa de distribuição de gás Gaspetro, conforme fato relevante nesta sexta-feira (27).A estatal tem 51% na Gaspetro, que distribuiu 29 milhões de metros cúbicos diários do produto em 2019. Além da Petrobras, a empresa tem como acionista a japonesa Mitsui, com participação de 49%. 27/11/2020
  • Itaú: Conselho aprova criação da Newco que vai ficar com 41,05% do capital da XP – O conselho de administração do Itaú Unibanco aprovou nesta quinta-feira, 26, a segregação de seu investimento na XP em uma nova empresa, a Newco, que vai ficar com a participação de 41,05% do banco no capital da XP. O Itaú explica que a cisão ainda precisa ser aprovada pelos acionistas, e caso isso aconteça, eles vão passar a deter participação também na Newco. O banco tem outros 5% de participação na XP, e essas ações poderão ser vendidas dependendo das condições do mercado. 26/11/2020
  • Petrobras diz que Starboard fez maior oferta por campo de Papa-Terra – A Petrobras informou na noite de terça-feira que a Starboard Asset Ltda, gestora de fundos que possuem participação relevante na 3R OG Petroleum, fez a maior oferta pelo campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos. Segundo a empresa, o valor ofertado pela Starboard é de aproximadamente 90 milhões de dólares, considerando pagamentos firmes e contingentes, e não há prazo para o término das negociações. “O início das negociações com o participante que apresentou a melhor proposta é um desdobramento esperado nos projetos de desinvestimento, não havendo previsão de divulgação ao mercado, de acordo com a Sistemática de Desinvestimentos”, disse a Petrobras.A assinatura dos contratos referentes a este desinvestimento está sujeita ao sucesso das negociações e à obtenção das aprovações corporativas necessárias. 26/11/2020
  • MMX terá que vender complexo de Corumbá para recuperação ou falência – O Grupo X, do empresário Eike Batista, teve uma semana agitada na Justiça, com decisões que afetam diretamente os negócios das empresas MMX e OSX. Em relação à mineradora, o Judiciário determinou uma nova avaliação para a venda do complexo de Corumbá e não a retomada das atividades como queria Eike. o 26/11/2020
  • Espírito Santo planeja vender fatia de distribuidora de gás em operação na B3 – O Espírito Santo planeja abrir mão do controle de sua empresa de distribuição de gás por meio da venda de 25% das ações da companhia em uma operação na B3, a bolsa de valores de São Paulo, disseram autoridades locais à Reuters nesta quarta-feira. O governo do Estado possui atualmente 51% da ES Gás.  25/11/2020
  • Brasil vive uma ‘bolha de adimplência’ prestes a estourar – Os dados do Banco Central não mentem: os bancos vivem a menor média já registrada de inadimplência. Algo histórico. Os números do BC, entretanto, não refletem o contexto que essa queda da inadimplência ocorreu. Por causa da pandemia de Covid-19, o governo tomou uma série de medidas como a permissão dos bancos prorrogarem o pagamento de empréstimos por até 180 dias sem que isso precisasse ser registrado como atraso. Além disso, o auxílio emergencial e as medidas de manutenção de emprego também ajudaram a segurar os índices. As medidas colocaram os bancos no que alguns analistas chamam de “bolha de adimplência”. As próprias instituições, no entanto, já sabem que essa bolha vai estourar e, por isso mesmo, já fizeram bilhões em provisões para calote para proteger seus balanços.  A consultoria Deloitte já estima que o volume de comércio de créditos podres, que caiu neste ano, dobre em 2021 em função desta bolha e atinja o valor histórico de 46 bilhões de reais.A inadimplência vai pegar os bancos pelo não só pelo lado das pessoas físicas, mas especialmente pelo das pequenas e médias empresas. Na avaliação de analistas, haverá um “tsunami” de casos médios de reestruturação… Leia mais em veja 23/11/2020
  • Raízen deve levar Repar e Ultra pode ficar com Refap – O desenho que está se formando na disputa pelas refinarias da Petrobrás no Sul do País aponta para liderança da Raízen, controlada pela Cosan, na aquisição da unidade Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná. Ela é considerada umas das melhores refinarias que a Petrobrás colocou à venda.  Já com relação à Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul, a disputa pende para o Grupo Ultra, dono dos postos Ipiranga, que já tem operações na região. O fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos, por sua vez, esteve de olho na Repar, mas é cotado para liderar a venda na Bahia, onde a Petrobrás oferece sua refinaria Landulfo Alves. O ativo é considerado tão atrativo quando a Repar. O desfecho é resultado do baixo interesse que outros concorrentes teriam mostrado. As expectativas são de que as duas refinarias, do Paraná e Rio Grande do Sul, rendam à Petrobrás cerca de US$ 5 bilhões. Elas são as primeiras, das 13 que a Petrobrás decidiu vender como parte de um plano anunciado no ano passado. Procuradas, as empresas e o fundo não comentaram. 23/11/2020
  • BNDES procura comprador firme para 7,5% da Klabin – Alguns bancos estão conversando com o BNDES sobre a venda em bloco de sua participação de 7,5% na Klabin, avaliada em cerca de R$ 2 bilhões a preços de hoje. O BNDES tem dito aos bancos que está pronto para se desfazer da posição se houver demanda final firme. No caso da Klabin, o BNDES disse aos bancos que não pretende vender o papel aos poucos no mercado, nem fazer um block trade como o que fez na Vale, em que não havia um comprador final e a demanda só apareceu durante o leilão.Se o BNDES não encontrar um comprador final agora, o banco vai adiar a venda para 2021, e provavelmente a executaria via um follow-on, um processo mais amplo que tipicamente envolve um roadshow. 23/11/2020

M & A  – COMPRA

  • Temos seis aquisições em análise e podemos ter interesse pelos Correios, diz CEO da Sequoia, um dos melhores IPOs em 2020 – Em entrevista ao InfoMoney, Armando Marchesan fala sobre disparada do e-commerce na pandemia, resultados e investimentos. Inserida em um setor que foi altamente beneficiado pela pandemia de coronavírus, a empresa de logística Sequoia (SEQL3) acredita que parte do boom do e-commerce causado pelas medidas de restrição de mobilidade por causa da Covid-19 vai continuar após a descoberta da vacina. Com perfil consolidador, ela tem seis aquisições em análise, sendo uma em fase final, e diz que pode sim ter interesse em comprar os Correios em uma eventual privatização. 29/11/2020
  • Fundos imobiliários vão às compras – Os fundos já compraram 32 imóveis neste ano. Desse total, 23 foram adquiridos de março para cá, já na pandemia. O Ifix (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários da B3), que reúne os fundos mais negociados do mercado, acumulou alta de 36% em 2019. l 29/11/2020
  • Algar não irá a leilão da Oi móvel, mas pode levar uma parte – A Algar Telecom vai ficar de fora do leilão bilionário das redes móveis da Oi no mês que vem, mas, ainda assim, pode vir a comprar uma parte dos ativos nos meses seguintes, dependendo de como andar o processo. Trata-se de uma estratégia de “comer pelas beiradas”, fazendo jus à origem mineira da operadora, sediada em Uberlândia (MG).Sem chance. Está fora de cogitação para a Algar dar um lance no leilão das redes móveis da Oi, que já recebeu uma oferta firme de R$ 16,5 bilhões do consórcio formado por Vivo, TIM e Claro. Meses atrás, a Algar chegou a ser procurada pela Highline do Brasil para que entrassem na disputa juntas, mas..29/11/2020
  • Piemonte planeja mais aquisições – A empresa carioca comprou cinco data centers da Oi por R$ 325 milhões. O interesse da carioca  pela aquisição de ativos no Brasil não diminuiu com a compra de cinco data centers da Oi, por R$ 325 milhões, em leilão judicial realizado ontem.  O presidente-executivo da Piemonte, Alessandro Lombardi, disse que “a cada semestre” espera ampliar a capacidade da empresa, criada em 2012 e que hoje detém participação em um data center de 5.200 metros quadrados de área em Brasília. 27/11/202
  • 3G vê valuations caros e quer mais tempo para achar um bom negócio – A 3G Capital julga que os valuations de empresas nos mercados globais estão caros — especialmente entre as large caps — e quer mais tempo para investir o fundo que levantou originalmente para comprar a Unilever, segundo um relato do Financial Times confirmado pelo Brazil Journal junto a pessoas próximas à gestora.  A 3G está liberando todos os investidores que se comprometeram a aportar US$ 10 bilhões no Special Situation Fund V, cujo principal objetivo era achar uma grande empresa de consumo global, e propondo um fundo menor, entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões, e de prazo mais longo, duas pessoas a par do assunto disseram ao Brazil Journal.   26/11/2020
  • “ISPS estão do lado certo do dinheiro”, afirma consultor – Rodrigo Leite prevê a possibilidade de 73 milhões de novos acessos em até 10 anos e o grande potencial de investimentos dos fundos de infraestrutura em fazer aquisições. O potencial de crescimento do mercado de banda larga fixa no Brasil é gigantesco, com possibilidade de 73 milhões de novos acessos urbanos nos próximos 5 a 10 anos, o que faz dos ISPs, que já têm fibra perto de muitas residências, alvos potenciais de fundos de infra, que têm, por sua vez, muitos recursos captados e estão prontos para investir.  Leite citou os arranjos que têm relevância no marcado de banda larga do Brasil. O primeiro deles é formado por empresas que se financiam com capital próprio dos fundadores, que se financiam com a informalidade, operação legada de rádio e o sucesso comercial. Fundos de private equity, fusões de iguais levam para um patamar superior, o M&A,  ou uma compra de um ISP menor por um maior. “Esses maiores provedores vão ter que levantar dinheiro, não dá para depender único e exclusivamente do próprio capital. E os bancos começam a emprestar mais pesado para essas empresas, a partir de 50 mil acessos”, disse.O consultor afirma que os ISPs maiores conseguem fazer uma rodada com fundos de private equity. “Hoje, consegue-se imaginar que 30 ISPs tem essa função de consolidadores”, disse. Mas ressalta que esse é só um passo intermediário, pois há empresas que estão no mercado de capitais, que já fizeram oferta pública há muito tempo e estão se financiando por meio do que se chama de equitys públicos, como debêntures, que são negociadas de forma pública, como é o caso das telcos. 25/11/2020
  • A verticalização dos serviços nas operadoras de planos de saúde: o que está por trás disso? O setor privado de saúde no Brasil encontra-se em constante crescimento das operações de fusões, aquisições e verticalizações, envolvendo hospitais, operadoras de planos de saúde, clínicas de medicina e também laboratórios de análises clínicas. Tais operações mostram-se essenciais para o ingresso de investidores estratégicos e financeiros em um movimento de consolidação, impulsionado pela verticalização do setor, dando ênfase a tais negociações no mercado. As empresas Hapvida, Notredame Intermédica e Amil, entre outras, se destacam nessas aquisições/fusões, visando consolidar suas operações em diversas regiões do país. O mercado brasileiro de serviços de saúde é um dos mais promissores e atraentes do mundo, pois o Brasil possui fatores de crescimento demográfico determinantes para a área, que acarretarão, certamente, o aumento do consumo de produtos e serviços desta natureza, sendo, portanto, extremamente convidativo para investidores de fora do país. Uma das estratégias operacionais e de sustentabilidade para o setor privado de saúde é a verticalização, pois assim há um maior controle do negócio “Saúde”, assumindo o empresário o front das operações.Segundo o entendimento de Gulbrandsen et al (2009) a definição de integração vertical envolve diretamente o método pretendido de operação, classificado em três categorias. A primeira, considera-se a integração vertical dentro de um conceito que classifica uma atividade ou tipo particular de atividade, voltada para uma integração ou não à empresa. A segunda, se concentra no valor agregado como parte das vendas ou custos. E a terceira e última, classifica a integração vertical como sendo o grau em que uma empresa pretende adquirir serviços do fornecedor no futuro ou planeja realizar atividades internamente.Vale destacar o significado que está por trás da verticalização (fazer a integração vertical), na saúde, pode ser definido como “manter reunidos, sob a mesma organização”, diferentes tipos de serviços de saúde, como hospitais, clínicas, empresas de assistência domiciliar, centro de reabilitação, dentre outros. 24/11/2020
  • Com ações na Nasdaq e faculdades na Amazônia, Afya aposta em M&A – A Afya Educacional está avançando rapidamente em seu plano de se estabelecer como referência na área médica, apostando em um agressivo plano de aquisições de faculdades, cursos preparatórios e serviços de suporte para médicos no Brasil. “Durante o IPO, sinalizamos que iríamos adquirir mil vagas adicionais de medicina em três anos e em 15 meses já foram 850”, diz Virgilio Gibbon, CEO da Afya. As aquisições de faculdades e start-ups nessa área — nove desde julho de 2019 — foram feitas com os recursos levantados no IPO na Nasdaq e também na oferta subsequente de ações, que reforçou caixa com US$ 80,2 milhões em fevereiro. Na área de suporte a médicos, a aquisição da PeBMed com seu aplicativo que facilita consulta a conteúdos e ferramentas para a tomada de decisão clínica foi seguida pela da iClinic e MedPhone.O executivo diz que a meta deve ser cumprida antes desse prazo, com foco em faculdades nas quais pelo menos 60% da receita esteja concentrada na área de medicina. 25/11/2020
  • Rede Decisão quer consolidar ensino básico – A Rede Decisão — um grupo de educação básica dono de 12 escolas — está conversando com investidores para uma rodada de entre R$ 40 milhões e R$ 80 milhões em troca de 15% a 25% da empresa. A companhia está em conversas iniciais com family offices, fundos de private equity e investidores estratégicos. Os recursos serão usados para aquisições, projetos greenfield e investimentos em tecnologia. A Decisão já tem opções de compra de seis escolas que, se exercidas, aumentarão seu faturamento em 50%, o CEO Gabriel Alves disse ao Brazil Journal. A pandemia está criando oportunidades de consolidação.  “As escolas boas continuam gerando caixa e indo bem, mas os donos estão cansados,” diz Gabriel. “Tiveram muita dor de cabeça com a pandemia e não querem mais tocar o negócio. Nos últimos meses, recebi muitas ligações de escolas querendo vender.” 25/11/2020
  • JSL pode fazer novas aquisições e não descarta Correios – CEO da JSL, Fernando Simões falou, em entrevista exclusiva ao Estradão, sobre a reestruturação da companhia, a compra da Fadel e da Transmoreno, novas oportunidades de negócios e as tendências do setor de transportes.A JSL foi à compras este ano, e o terceiro trimestre tem sido intenso para o grupo brasileiro. A empresa com sede em Mogi das Cruzes (SP) adquiriu 100% da Transmoreno e 75% das ações da Fadel. Além disso, fez novas ofertas públicas de seus papéis na bolsa de valores (B3), o chamado IPO. Com isso, captou R$ 694 milhões com a oferta de ações primárias…23/11/2020
  • O empresário Rubens Menin está preocupado com o Brasil. E é bom escutá-lo – Em entrevista ao NeoFeed, o empresário Rubens Menin, da MRV, Banco Inter, Log e CNN Brasil, alerta para os perigos de as reformas não andarem, fala sobre novos negócios, investimentos em startups e uma onda de M&As. Rubens Menin, 64 anos, é um dos empresários brasileiros com maior facilidade de criar negócios bilionários. Basta ver a quantidade de empresas que ele fundou, levando-as à bolsa, e o tamanho de cada uma delas. Sua família está por trás da construtora MRV, avaliada em R$ 9,56 bilhões; o Banco Inter, com valor de mercado de R$ 16,9 bilhões; e a Log, que vale R$ 3,53 bilhões na B3. Além dessas companhias, Menin criou uma empresa de construção nos Estados Unidos, a AHS. E, como um empreendedor em série, tem outras companhias que podem, em breve, debutar no mercado de capitais. Uma delas é a Urba, focada em loteamentos e que conta com um land bank de R$ 2,7 bilhões.Menin também é o principal acionista e investidor da CNN Brasil e, ultimamente, tem feito aportes em startups via fundos de venture capital… “Quando uma empresa é listada, o time da companhia cresce absurdamente em qualidade” O Brasil está pronto para essa digitalização? No ano passado, fiz um curso com o meu filho Rafael na Singularity, nos Estados Unidos, e uma das aulas me marcou muito. Antigamente, você falava que a população era rica pela quantidade de carne que comia, per capita, por ano; depois passou a ser a quantidade de energia e hoje a curva certa é a quantidade de bytes per capita. Isso está chegando no Brasil, está chegando rápido. Um fermento digital para incrementar uma nova economia. Vamos todos surfar nisso. O Brasil vai ser um expoente digital, com certeza.Estamos vendo um processo de consolidação grande em várias indústrias neste ano. Muitos M&As estão acontecendo. O grupo está olhando para isso?Estamos. Sempre fomos muito de crescimento orgânico, mas agora eu vejo que está na hora do M&A. Nessa evolução exponencial podem faltar pedaços para a gente. O Banco Inter, por exemplo, já anunciou o que vai fazer aí para frente, é público.Mas isso vai se estender para outras empresas do grupo?Provavelmente, sim. Essa é uma tendência mundial. As empresas de ponta têm de fazer M&A.“As empresas de ponta têm de fazer M&A”  24/11/2020
  • Tivit acelera aquisições para reforçar portfólio em cibersegurança e inteligência artificial  – A companhia brasileira de serviços de tecnologia Tivit lançou neste mês uma estratégia para acelerar seus negócios via aquisições, focando em áreas como cibersegurança e inteligência artificial em um momento em que pandemia segue forçando a digitalização de empresas. A empresa, criada há mais de 20 anos e que hoje atua em cerca de 10 países concentrados na América Latina, reservou 400 milhões de reais para aquisições até 2025, estratégia que será liderada pela recém-formada unidade Tivit Ventures e mira os segmentos de internet das coisas, indústria 4.0 e computação em nuvem.”O objetivo é comprar startups de software como serviço para trazermos empresas que já tenham um produto escalável para apoiarmos o crescimento”, disse Eduardo Sodero, diretor de aquisições da Tivit e que há até três meses atrás estava no comando da divisão de supermercados do app colombiano de entregas Rappi. 24/11/2020
  • Totvs fará mais compras para ganhar velocidade – Perda para Linx para Stone é considerada ‘página virada’. Cosentino (à direita, observado por Herszkowicz) diz que a Totvs precisa ter inovação e “muitas fusões e aquisições que vão complementar a oferta e nos dar velocidade” —Após ter perdido uma disputa bilionária com a credenciadora de cartões Stone pelo controle da fornecedora de sistemas de varejo Linx, a Totvs pretende seguir em frente com seu plano de fusões e aquisições, sinalizando interesse em avanços no setor industrial, em logística e no agronegócio, além do varejo…24/11/2020

 

PRIVATE EQUITY & VENTURE CAPITAL

 
  • Squadra Ventures lança fundo de R$100 milhões para investir em startups – A Squadra Ventures, especializada no investimento de startups, anunciou a criação de um fundo de R$ 100 milhões com foco em empresas não operacionais em fase de ideação (pré-anjo) até série A, com cheques entre R$ 500 mil e R$ 15 milhões. De acordo com Giancarlo Barone, CEO da Squadra Ventures, a empresa busca projetos impactantes, disruptivos, escaláveis e estratégicos, com foco nas áreas de tecnologia do futuro (Blockchain, Inteligência Artificial, criptomoeda e segurança digital), além de saúde e bem-estar (biofármacos, medicina molecular, produtos de canabidiol, dentre outros). “As startups que fazem parte do portfólio se encontram em diferentes fases de desenvolvimento – ideação, preparação, prototipação, lançamento, escala e estabelecimento. São empresas que se destacam nos mais diversos setores. Vamos investir nas que estão na crista deste desenvolvimento e ajudá-las a desenvolver novos modelos de negócios de forma eficiente e com redução de risco operacional”, disse.’’ 26/11/2020
  • Kinea quer levantar até R$ 2 bi para investir em ‘consolidação’ no pós-covid – Novo fundo deve priorizar setores mais sensíveis ao ciclo econômico. A Kinea Investimentos pretende levantar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões nos primeiros meses de 2021 em mais um fundo de private equity para investir em participações de empresas que poderão ser consolidadoras após o período mais agudo da pandemia, apurou o Valor.  A gestora de ativos alternativos do Itaú Unibanco, que reúne R$ 3,5 bilhões em ativos na área de private equity, vai procurar negócios em setores mais sensíveis ao ciclo econômico para comprar fatias minoritárias, mas ainda não definiu as áreas de atuação.  27/11/2020
  • Fundos de Corporate Venture Capital investiram R$ 800 milhões no Brasil – Segundo estudo da Distrito, as startups voltadas ao mercado financeiro receberam a maior parte de investimentos vindos de empresas. Não é surpresa que 2019 foi um ano bem positivo para as startups brasileiras, mas os lançamentos de estudos relacionados ao período dão uma ideia maior do nível de investimentos recebidos por negócios locais. De acordo com o estudo Distrito Corporate Venture Capital, que analisa os investimentos realizados por fundos corporativos diretamente em empresas emergentes, essa modalidade de investimento foi responsável por cerca de R$ 800 milhões de aportes em startups brasileiras.26/11/2020
  • A gestora que coinveste com a BlackRock e está à busca da próxima Smart Fit – A Chromo Invest surgiu do family office de Jayme Sirotsky, um dos fundadores do grupo de comunicação RBS, que migrou para o mundo de venture capital e private equity. Tiago Kretzmann, sócio da gestora, conta a estratégia ao Café com Investidor. A gestora que coliderou o investimento ao lado da BlackRock: a brasileira Chromo Invest, que surgiu do family office Jaymar Investimentos, de Jayme Sirotsky, um dos fundadores do grupo de comunicação RBS. A Chromo Invest conta com portfólio de 11 empresas investidas em sua carteira de venture capital – seis delas internacionais, como a Loadsmart. Em private equity, são três investimentos. Entre eles, a academia Smart Fit, um dos principais negócios da gestora. A rede de academias fundada por Edgard Corona foi a porta de entrada da família Sirotsky para o mundo de private equity e de venture capital, sendo o primeiro investimento em um ativo alternativo, em 2009, quando a Chromo Invest nem existia. Em 2015, a gestora fez um aporte relevante, do qual já vendeu uma parte e conseguiu o retorno do capital com um bom múltiplo.“Estamos à busca da próxima Smart Fit”, afirma Kretzmann. “Qual será o próximo cavalo que a gente vai montar e surfar em uma história boa.”.
  • CPPIB negocia uma participação na Iguá – Fundo canadense deve pagar cerca de R$ 1 bilhão pelas participações dos dois sócios minoritários, Bradesco e fundo Cyan. O fundo de pensão canadense CPPIB (Canada Pension Plan Investment Board) está negociando a compra de uma participação bilionária na empresa de saneamento Iguá, apurou o Valor. A transação vai envolver tranches secundária e primária. 26/11/2020
  • HIG Capital prepara aquisição de provedores após aporte na Desktop – O fundo de private equity HIG Capital está preparando novos investimentos no mercado brasileiro de provedores regionais de Internet (ISPs) após concluir um aporte na operadora paulista Desktop. Segundo o fundo, duas ou três novas aquisições no segmento devem ser anunciadas ainda em 2020.”Tivemos de imediato um ótimo resultado com o investimento na Desktop. Além de ser um setor que está aquecido, acreditamos que [a provedora] seja uma plataforma diferenciada para capturar esse crescimento e se tornar uma consolidadora, fomentando o desenvolvimento e inovação das cidades atendidas”, afirmou o diretor do HIG no Brasil, Marcelo Hudik. “Estamos muito atentos a oportunidades de crescimento via aquisições e expansão orgânica, e dispomos de capital dedicado exclusivamente para continuar investindo nessa plataforma”, acrescentou o executivo. “A companhia criou um time dedicado a M&A e, até o final do ano, devemos anunciar duas ou três aquisições, bem como temos diversas oportunidades em análise”. 24/11/2020
  • Contabilizei vai virar uma fintech e negocia aporte do Softbank – Startup de contabilidade online já criou uma conta corrente e prepara novos serviços financeiros para 2021, como cartão de crédito e empréstimos. A empresa também está conversando com fundos para novo aporte. Entre eles, o Softbank. A startup já oferece uma conta corrente online em parceria com o BS2 aos seus clientes e prepara novos serviços financeiros, como cartão de crédito, empréstimos e capital de giro. “Esse é o nosso próximo passo”, disse Vitor Torres, fundador e CEO. A startup está também negociando um novo aporte com fundos de venture capital. Entre eles, o Softbank. Desde sua fundação, em 2013, a Contabilizei já recebeu mais de R$ 100 milhões de fundos como Kaszek Ventures, Igah Ventures (ex-e.bricks eventures), Banco Mundial (IFC), Quona Capital, Endeavor Catalyst e Point72 Ventures. 23/11/202

OFERTA DE AÇÕES

 
  • Estrangeiros põem R$ 30 bilhões na bolsa brasileira este mês – Apesar do resultado positivo em novembro, B3 ainda tem um saldo negativo de R$ 55 bilhões em investimentos internacionais este ano. O otimismo global provocado pela eleição de Joe Biden nos Estados Unidos e, principalmente, as boas notícias relacionadas ao avanço das vacinas contra a covid-19 levaram os investidores de fora a colocarem na B3, neste mês, R$ 30 bilhões, o maior valor desde 1995, quando esse dado começou a ser computado. A leitura dos estrategistas tem sido a de que a vacina torna possível olhar para um horizonte mais longo, de cerca de seis meses, em que se espera que ao menos uma das diferentes imunizações que já se mostraram eficazes tenha sido aplicada em larga escala. 28/11/2020
  • CSN Mineração deixará IPO para 2021 – A CSN Mineração deixará para realizar a oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) em 2021, conforme informações divulgadas pelo Valor Econômico. A oferta foi registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no dia 19 de outubro, mas uma volatilidade do mercado e gestores mais reticentes acabaram empurrando a operação para o início do próximo ano… 25/11/2020
  • Com IPO à vista, dona da Imaginarium dá um salto no digital – Grupo Uni.co, gerido pela Squadra, fez aposta certa na digitalização do varejo antes de levar ações a público. Grupo Uni.co, dona das redes Imaginarium, Puket, Mind e Love Brands, parece ser daqueles que de um limão faz uma limonada. A implantação de projetos e ações voltados à omnicanalidade — integração entre o e-commerce e as lojas físicas — permitiu o aumento no fluxo e na conversão dos sites das marcas do grupo, apurou o Radar Econômico. 26/11/2020
  • Notre Dame Intermédica avalia oferta de ações e papéis caem mais de 3% – Operadora de saúde verticalizada pode levantar R$ 2 bilhões com operação, segundo agência de notícias. A Notre Dame Intermédica (GNDI3) que está avaliando a possibilidade de realizar uma oferta subsequente de ações (follow on), mas que não há nenhuma definição sobre o assunto.“Não obstante, não há, nesta data, qualquer definição quanto à realização da referida oferta, sua estrutura ou volume”, diz trecho do comunicado da Notre Dame Intermédica.27/11/2020
  • Intelbras faz registro para IPO –  A Intelbras submeteu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido para realizar uma oferta pública inicial primária e secundária de ações (IPO). A companhia de Santa Catarina produz e comercializa produtos e soluções em segurança eletrônica, controles de acesso, redes, comunicação, energia e energia solar. Segundo o prospecto preliminar, a Intelbras pretende utilizar os recursos da oferta para acelerar seu crescimento através de aquisições, além de expandir capacidade de produção de fábricas em Manaus e Minas Gerais, bem como em sua nova unidade em Santa Catarina, focada em produtos de energia. Nos primeiros nove meses deste ano, a receita operacional líquida da companhia totalizou 1,46 bilhão de reais, representando um aumento de 20,2% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. 27/11/2020
  • Locaweb, Stefanini e Totvs: como empresas de tecnologia se preparam para continuar crescendo, mesmo após a pandemia. CEOs das empresas de tecnologia Locaweb, Stefanini e Totvs discutiram o avanço da tecnologia no mercado brasileiro durante evento Melhores Empresas da Bolsa. Se teve um mercado que navegou bem durante os tempos incertos trazidos pela pandemia, foi o de tecnologia. A digitalização obrigatória do consumidor também forçou empresas a investirem em frentes de atendimento e operação virtuais – o que impulsionou negócios que fornecem essa estrutura, como Locaweb (LWSA3), Stefanini e Totvs (TOTS3). Para essas empresas, o cenário mudou – e o crescimento na adoção de tecnologia está apenas começando. Receita de crescimento: ecossistema digital, aquisição e IPO. Além de desenvolver soluções dentro de casa, uma forma de construir ecossistemas digitais é por meio de aquisições e fusões (M&As).  A Totvs já realizou 40 aquisições, diz Herszkowicz. “Uma empresa de tecnologia precisa ter o M&A em sua estratégia. Você tem questões, como time to market e expertise específica, que o M&A é a única resposta muitas vezes.”O CEO lista quatro pilares que guiaram a estratégia de fusão e aquisição da Totvs nos últimos dois anos: reforçar as atividades principais, como sistemas de gestão e de recursos humanos; aprofundar verticais como manufatura, logística, varejo e educação; buscar soluções que agreguem ao portfólio e ajudam no cross selling; e, por fim, reforçar as dimensões de performance de negócios e tecnologia para o setor financeiro (techfin). Compras de outros negócios também fazem parte da estratégia da Locaweb e da Stefanini. “Vamos intensificar nosso ecossistema com aquisições. Tecnologia não cresce sem M&A”, diz Cirne. “É preciso ter uma mistura de orgânico e inorgânico, não existe crescimento apenas com uma dessas pernas. Já entregamos parte do que captamos com nosso IPO e vamos continuar entregando novas aquisições no curto prazo.” Uma última via de crescimento para as empresas de tecnologia ouvidas no Melhores da Bolsa é justamente abrir o capital. O aumento do número de pessoas físicas na B3 mostra o interesse por maior rentabilidade e pode impulsionar novos IPOs (OfertasPúblicas Iniciais de Ações, na sigla em inglês) como saída para as empresas de tecnologia, na visão de Herszkowicz. “O mercado em geral está buscando justamente crescimento, e crescimento é sinônimo de tecnologia. As empresas de tecnologia que listaram ainda têm muito benefício a serem tirado do conhecimento que está sendo adquirido pelo investidor pessoa física e também pelo investidor institucional”. A Stefanini é a única do grupo com capital fechado – mas não por muito tempo. A empresa de tecnologia prepara uma oferta pública de ações do seu núcleo bancário, o Topaz.Um IPO da Stefanini em si também deve acontecer em breve. “Acredito que chegou a hora [do IPO]. A gente está maduro, com uma curva de crescimento e gestão boa. Mas temos entraves sérios, como faturamento fora. A legislação brasileira é um horror para quem tem operação no exterior, em termos de impostos. Temos uma decisão dura de tomar, entre abrir capital aqui ou nos Estados Unidos”, diz Marco Stefanini.26/11/2020
  • Ibovespa só deve se aproximar de máximas históricas em 2021– O Ibovespa deve zerar parte relevante do prejuízo com os efeitos econômicos do Covid-19 até o final de 2020. O principal índice de ações do Brasil só deve voltar a se aproximar de suas máximas históricas em meados do próximo ano e ainda assim pode não confirmar o movimento dado o risco de uma nova onda de contágio pelo coronavírus e receios com o cenário fiscal no país, segundo pesquisa da Reuters. O Ibovespa (IBOV) deve zerar parte relevante do prejuízo com os efeitos econômicos do Covid-19 até o final de 2020, terminando o ano com uma um salto de 70% em relação às mínimas de março, mas ainda continuará relativamente distante do recorde de janeiro, quando quase bateu 120 mil pontos. Estrategistas estimam que o Ibovespa fechará este ano em 108 mil pontos — nível 6,6% menor do que o encerramento de 2019 — e alcance 117.500 pontos até a metade de 2021, segundo a mediana de 10 estimativas compiladas pela Reuters entre 12 e 23 de novembro…25/11/2020
  • Pierantoni espera 40 novos IPOs no último trimestre deste ano – O mercado de capitais registrou um total de 18 IPOs (ofertas públicas iniciais) e 19 Follow-ons (ofertas públicas secundárias) na B3 no acumulado deste ano, até setembro, somando R$ 78 bilhões segundo levantamento feito pela empresa Duff & Phelps. Na avaliação do diretor-executivo da Duff & Phelps no Brasil, Alexandre Pierantoni, mais 40 IPOs devem chegar ao mercado até o final deste ano. No ano passado, o País registrou apenas sete IPOs, além de 37 Follow-nos..24/11/2020
  • Varejo de farmácias: dois IPOs no ano e boas perspectivas de crescimento – Com o envelhecimento da população e com Covid-19 lembrando aos consumidores da necessidade de cuidados com a saúde e o bem-estar, o varejo farmacêutico. Com o envelhecimento da população e com Covid-19 lembrando aos consumidores da necessidade de cuidados com a saúde e o bem-estar, o varejo farmacêutico tem amplo espaço de crescimento no Brasil. Este ano, duas empresas do segmento estrearam na bolsa. Pague Menos (PGMN3) e d1000 (DVMF3) fizeram suas ofertas iniciais (IPOs na sigla em inglês) dentre as 24 já realizadas na B3 só em 2020. Para efeito de comparação, a Raia Drogasil (RADL3), a maior do segmento, teve valorização de 17% de janeiro a 16 de novembro. A Profarma (PFRM3) acumula uma perda de 19% no mesmo período. E a Panvel (PNVL3) teve alta de 11%. As razões para a desvalorização das estreantes na bolsa passam por excesso de oferta, depois de tantos IPOs, pelas incertezas trazidas pela crise do coronavírus e também pela atual realização de curto prazo na bolsa. 23/11/2020
  • Emissão de ações já supera R$ 101 bilhões em 2020 – O mercado de capitais brasileiro vive um ano atípico em 2020. E não por causa da pandemia.  Segundo dados da B3 e da Associação Brasileira das Entidades dos mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o volume captado por meio de emissões de ações ampliou ainda mais neste mês o recorde já atingido em outubro..23/11/2020
  • Administradora de cemitérios Cortel pede registro para IPO – Nos nove primeiros meses de 2020, o grupo teve receita líquida de 75,9 milhões de reais. O Grupo Cortel, que opera cemitérios, crematórios e funerárias, pediu nesta segunda-feira aval para realizar uma oferta inicial de ações (IPO). A companhia atua nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Amazonas e conta com 10 cemitérios em seu portfólio, também atuando em diversos outros “produtos e serviços atrelados ao luto”, segundo o prospecto preliminar da operação. 23/11/2020

ECONOMIA

 
  • Senado aprova mudanças na Lei de Falências – O Senado aprovou hoje (25) o projeto de lei (PL) que reformula a Lei de Falências. O projeto já havia passado pela Câmara em agosto e foi votado nesta quarta-feira pelos senadores. Não foram feitas alterações no mérito do projeto em relação ao aprovado pelos deputados. Assim, o projeto segue para sanção presidencial. O PL amplia o financiamento a empresas em recuperação judicial, permite o parcelamento e o desconto para pagamento de dívidas tributárias e possibilita aos credores apresentar plano de recuperação da empresa. Se a falência for decretada antes da liberação de todo o dinheiro do financiamento, o contrato será rescindido sem multas ou encargos. Esse financiamento poderá ser garantido com bens da empresa, como maquinários e prédios, por meio de alienação fiduciária ou mesmo na forma de garantia secundária. Se houver sobra de dinheiro na venda do bem, ela será usada para pagar o financiador. Na recuperação extrajudicial, devedores e credores tentam entrar em um acordo, sem que seja preciso a intervenção da Justiça. Já a recuperação judicial conta com a intervenção da Justiça para negociar uma alternativa para a empresa em dificuldades continuar a funcionar. O projeto também cria mecanismos que aceleram o processo de falência da empresa, com a veloz venda dos ativos da massa falida e célere reabilitação do falido, para que volte a empreender. Esse processo de falência deverá ocorrer em até seis meses. Atualmente, esse processo leva de dois a sete anos. 25/11/2020
  • Questão Macro: o mercado já está precificando o fim da pandemia? Nas últimas semanas, uma avalanche de boas notícias sobre as vacinas contra o coronavírus trouxe ao mundo uma pontinha de esperança de que o fim da pandemia esteja mais próximo. Com essas novidades, o mercado já está precificando o fim da pandemia? “Mesmo com os números de casos e mortes estarem em ascensão no mundo todo, o cenário da disponibilidade de vacinas no curto prazo animou o mercado, que começou a dar mais peso para isso do que para a questão do pacote fiscal americano, por exemplo”, explica o economista Arthur Mota, da Exame Research, no Questão Macro. T Economista do BTG Pactual Digital, o economista Álvaro Frasson pondera que o otimismo dos mercados só é sustentável caso esse cenário positivo de fato se confirme.“Se a vacina vem em fevereiro ou abril, pouco importa, porque no longo prazo isso não faz diferença. Mas se ficar para muito mais tarde, no segundo semestre, teremos novamente um ano ruim para o setor de serviços, o que impacta diretamente o PIB e os empregos”, explica Frasson. “Se isso acontecer mesmo, veremos uma depreciação dos ativos locais.” 25/11/2020

QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ

A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES – Humores & Rumores de M&A na semana tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado” pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, etc. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES