A confluência entre a desaceleração econômica e a alta dos juros nas principais economias tornou o caminho das empresas mais árido. Ou seja, abriu muitas oportunidades para operações de fusão e aquisição, conhecidas pelo termo em inglês mergers and acquisitions (M&A).

No Brasil, o volume foi recorde no primeiro semestre e isso deve continuar até o fim do ano. E em termos globais, este ano deverá ser o segundo melhor da história, com US$ 4,7 trilhões (R$ 25 bilhões) até dezembro.

Isso traz um desafio para os gestores que atuam tanto nas empresas compradoras quanto nas companhias compradas. Segundo Jeff Black líder global da Mercer M&A Advisor, o mais importante (e o mais difícil) em qualquer operação que unifique duas empresas é reter os talentos e impedir que os atritos do processo provoquem a perda do capital humano das companhias, um dos ativos mais difíceis de reproduzir e substituir.

Mercer: reter talentos é essencial

leia mais em Forbes 27/11/2022