A atualização das regras que norteiam a atividade das assessorias de investimentos (antigos agentes autônomos) representa uma virada de chave até para grupos mais consolidados, segundo Filippe Portella, coCEO e sócio-fundador da Monte Bravo.

Com R$ 33 bilhões sob seu guarda-chuva e já com o sinal verde do Banco Central (BC) para colocar de pé a sua corretora em sociedade com a XP, o executivo avalia que este é um novo capítulo para o mercado de aconselhamento de maneira geral e, estrategicamente, abre uma porta para a própria empresa ser a sócia de outros escritórios.

Monte Bravo mira participações em outras assessorias
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No ano passado, a Monte Bravo incorporou a 7 Investimentos, de Campinas (SP), a Arrow Capital, de São Paulo, e a Zahl, de Porto Alegre (RS), todos escritórios conectados à XP. Adicionou, assim, R$ 4,5 bilhões ao patrimônio sob assessoria.

“Antigamente, as plataformas de investimentos e os agentes autônomos se misturavam, eram quase uma coisa só, mas hoje como plataformas de tecnologia, elas ficaram mais distantes dos clientes, não têm uma relação tão próxima quanto o assessor”, diz Portella… leia mais em Valor Econômico 27/02/2023