Entre janeiro de 2020 e o mesmo mês de 2021, as ações da americana Peloton, startup americana que fornece equipamentos e monta treinamentos de musculação para serem feitos em qualquer lugar, mais do que quintuplicaram de valor, passando de US$ 30 por papel para quase US$ 160. Na época, a companhia atingiu um valor de mercado de US$ 47,5 bilhões.

A valorização tinha explicação: o fechamento das academias fez com que os alunos pasassem a correr dentro de casa. E, para isso, precisavam transformar suas salas em academias. Passado um ano deste frenesi, agora parece que são os executivos da Peloton que ~estão correndo atrás de recuperar a valorização e, quem diria, dar explicações ao mercado.

Nos últimos doze meses, as ações da startup americana cofundada e comandada por John Foley despencaram do pico de US$ 162, em 21 de dezembro de 2020, para algo perto de US$ 31 nesta quarta-feira, 19 de janeiro, na Nasdaq. O sobe e desce das ações é do jogo. A Pelton foi beneficiada pelo fechamento das academias e agora está sofrendo com a reabertura delas.

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Na Peloton agora são os executivos que estão correndo

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