Uma das poucas fintechs que atuam no crédito livre e já com volume relevante, a Open Co acaba de levantar R$ 600 milhões numa rodada liderada pelo Softbank, com participação dos já acionistas Raiz Investimentos, IFC e LTS, veículo do trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira. A série D é a segunda captação da fintech no ano: em março,a Open Co havia levantado R$ 150 milhões com a subsidiária do Banco Mundial e com o Goldman Sachs.

A companhia, resultante da fusão da Geru e da Rebel no ano passado, não releva seu atual valuation. A primeira rodada do ano foi basicamente para financiar essa junção de operações, unificando as plataformas tecnológicas, processos e ajustando produtos. Agora, o volume relevante de capital vai dar fôlego ao crescimento, com expansão da equipe, investimento em tecologia e novos produtos, além de funding para a concessão de crédito.

“Recarregamos as baterias para fazer um 2022 de alto impacto”, diz Sandro Reiss, cofundador da Open Co. “Metade das pessoas precisa de crédito no país com complemento de renda, para financiar comprar, consolidar dívidas, ter uma reserva, e ainda assim o consumidor brasileiro paga um juro que só não é maior que Madagascar.”

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Imagem: Reprodução / Pxfuel

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