Fintechs buscam confiança do mercado com profissionais mais experientes, na contramão da juventude que domina as empresas de base tecnológica

Empresas de base tecnológica, as startups são associadas a profissionais jovens, inovadores e disruptivos. Apesar desse DNA, consolidado nos últimos anos nas principais empresas do mundo (como Facebook), as startups financeiras, também conhecidas como fintechs, estão em busca de profissionais mais experientes para comporem seus times.

Em um momento em que o mercado tem empurrado gente mais velha para escanteio, e o desemprego chega a 12% no País, as fintechs se beneficiam do know how desses profissionais para escalar rapidamente em um setor tão regulamentado e específico como é o financeiro.

De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) em parceria com a PwC Brasil (PricewaterhouseCoopers), 58% dessas empresas não atingem o “break even”, ponto … Leia mais em estadao 09/11/2019