Cada vez mais parecidas com empresas de tecnologia, operadoras miram negócio de US$ 1 bi neste ano

No caminho para se parecerem mais com empresas de tecnologia do que de telecomunicações, as operadoras de telefonia tiveram que se preocupar também com a segurança dos dados de seus clientes.

Os ataques cibernéticos ameaçam empresas de pequeno a grande porte e instituições governamentais, o que tem reforçado essa linha de negócios para as teles, que concentram de centenas a milhares de clientes. O mercado é amplo e a competição, acirrada.

Teles disputam mercado de cibersegurança
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A Oi Soluções registrou mais de 17% de crescimento da receita de produtos de segurança cibernética em 2021 na comparação com o ano anterior.  Para 2022, a projeção é de alta de 40%.

Na Telefônica, dona da Vivo, cibersegurança integra a receita de serviços digitais ao mercado empresarial (B2B, na sigla em inglês), que alcançou R$ 2,3 bilhões no acumulado de 12 meses, encerrado no segundo trimestre, com avanço de 36% em base anual… leia mais em Valor Econômico 13/09/2022