Diante de uma agenda cada vez mais urgente, a sigla ESG resume um enredo inevitável para governos e empresas nos próximos anos. Outros atores, porém, devem ser ainda mais essenciais nessa trama: os millennials e a Geração Z.

Entender o papel desses consumidores nascidos a partir de 1981 nesse script é o foco de uma pesquisa encomendada pelo Credit Suisse, antecipada com exclusividade ao NeoFeed. E o ponto que os coloca sob os holofotes é justamente o protagonismo que eles terão na economia global nas próximas décadas.

Nesse sentido, o estudo intitulado “O jovem consumidor e o caminho para a sustentabilidade” mostra como o dinheiro deve mudar de mãos. A projeção é de que a fatia dessas gerações no consumo global salte de 48%, em 2020, para 68%, até 2040, superando mais de US$ 43 trilhões.

Com uma série de outros dados, a pesquisa do Credit Suisse traz um bom termômetro das mudanças de hábitos que devem impactar as estratégias de companhias de diferentes setores nas duas próximas décadas. Assim como as teses dos investidores dessas operações.

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US$ 43 trilhões estarão em outras mãos

Para Eugene Klerk, head global de ESG do Credit Suisse e um dos autores do estudo, nesse contexto, a expectativa é de que os investidores priorizem cada vez mais as empresas que busquem fornecer produtos alinhados com essas premissas. Ou que forneçam soluções para que outras companhias encurtem seus caminhos nessa direção… Leia mais em NeoFeed 01/02/2022