A americana AES tem uma proposta firme na mesa por sua operação brasileira: a Auren, controlada pelo grupo Votorantim e CPPIB, fez oferta vinculante.

A Auren já tem cerca de 5% da AES Brasil. Mas a proposta não agradou. A AES tenta atrair novos interessados e fazer com que aqueles que tiveram acesso aos dados da venda apresentem uma oferta de fato.

A principal aposta para uma proposta concorrente são os estrangeiros – os chineses poderiam participar por meio da CTG – mas o prazo de análise e negociação, neste caso, seria mais extenso do que a AES desejava para a venda. Ou a canadense Brookfield, que ainda não fez oferta vinculante.

“Não é uma operação trivial porque tem algo de turnaround na operação brasileira, com ativos abaixo da capacidade, principalmente em eólica, ajustes de gestão”, diz um executivo que conhece as plantas. A operação é lucrativa: no ano passado, somou lucro de R$ 333 milhões, alta de 4%. A venda no Brasil vai ajudar na desalavancagem da AES nos Estados Unidos… leia mais em Pipeline 18/03/2024