Toda empresa precisa de capital para financiar seu crescimento. Esses recursos podem ser próprios ou de terceiros. Nesse último caso, existem diversas maneiras de levantar o dinheiro necessário para essa finalidade. A decisão sobre qual escolher vai depender de uma série de fatores, como as condições do mercado e o estágio de desenvolvimento da empresa. Os fundos de Private Equity e de Venture Capital estão entre as possibilidades para isso.

No entanto, muita gente não tem esses conceitos claros na mente e é comum que ocorra confusão entre os dois. Neste artigo, vamos explicar cada um deles com mais detalhes e também mostrar as suas diferenças.

Assim, se você estiver pesquisando formas de conseguir recursos para fazer sua empresa crescer, saberá exatamente a que tipo de investidor pode recorrer. Acompanhe!

O que é Venture Capital?

Venture Capital é uma modalidade de investimento na qual os recursos são aplicados em empresas com expectativas de crescimento rápido e rentabilidade alta. Uma consequência lógica disso é que esse tipo de investimento é voltado para pequenas e médias empresas.

A injeção de recursos pode ocorrer de diversas maneiras, como por meio da aquisição de ações ou de direitos de participação. No entanto, vale destacar que aqui estamos falando mais do que um simples financiamento, já que o investidor vai, de fato, se tornar dono de uma parte da empresa e compartilhar a gestão com o investidor.

Outra possibilidade é que o Venture Capital se dê por meio de fundos de investimentos estruturados para essa finalidade. No Brasil, os fundos, regulados pela Comissão de Valores Mobiliários, são constituídos como Fundos de Investimento em Participações (FIP) ou Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE).

São fundos que investem em startups que já provaram seu modelo de receita e, a partir do momento em que investem na empresa, passam a fazer parte do seu quadro societário.

Os gestores de Venture Capital também são focados em saber e analisar quem são os fundadores das startups a serem investidas. Geralmente, como a fase da startup a ser investida já é mais avançada, analisa-se com mais rigor as métricas disponíveis.

Além disso, muitos fundos de Venture Capital focam em startups que já passaram pelo MVP e já estão em pleno funcionamento. Esse tipo de negócio, normalmente, precisa de aporte para impulsionar o crescimento e dar escala ao negócio.

Ainda que a startup já esteja em um estágio mais avançado, é uma empresa em fase inicial, seja pré-operacional, seja recém-chegada ao mercado. Por isso, o Venture Capital é considerado um investimento de risco relativamente elevado. Afinal, todo empreendedor sabe que, na prática, a teoria nem sempre funciona conforme o esperado, não é?

Isso quer dizer que, por mais que o modelo de negócios seja bem-estruturado, testado e retestado, não há como garantir que os resultados serão iguais aos que haviam sido projetados quando a empresa for submetida ao implacável escrutínio do mercado.

É claro que existem diversas maneiras de minimizar os riscos e lançar um produto ou serviço com grandes chances de ser bem-aceito, com uma gestão eficiente dando suporte para isso. Ainda assim, os riscos são maiores do que aqueles de aplicar em uma empresa já totalmente operacional e sobre a qual você tem números reais, e não apenas projeções.

Como funciona o Venture Capital?

Você já deve ter visto aquela cena clássica do empreendedor com sua apresentação em powerpoint tentando vender sua ideia ou sua empresa para algum investidor. Se bobear, já até passou por essa situação, não é mesmo? Faz parte do processo.

No caso do Venture Capital, no entanto, quando os investidores decidem injetar dinheiro em uma empresa, sua atuação não se limita a dar os recursos para a empresa e ficar esperando as coisas acontecerem para pegar o lucro e partir para a próxima.

O intuito é dar suporte para startups e negócios por meio da compra de uma participação acionária, que normalmente é minoritária. Além do apoio financeiro, isso pode envolver também uma parceria mais próxima com os sócios, inclusive trazendo executivos para ocupar cargos estratégicos na empresa.

Há uma expectativa em termos de propriedade e controle da empresa, assim como metas de retorno esperado sobre o investimento e exigência de proteções e preferências contratuais. Esse é um dos pontos que as empresas precisam avaliar antes de buscar investimentos por meio de Venture Capital: os sócios estão dispostos a receber esse tipo de orientação e a lidar com outros sócios apontados pelo fundo de investimento?

Como dissemos, a ideia é que esse negócio cresça rápido e tenha rentabilidade alta. Quando isso se materializa, a empresa passa a valer mais e o fundo pode se retirar do negócio, permitindo que os cotistas resgatem suas cotas com lucro, se tudo der certo. Esse é o chamado “exit”.

O que é Private Equity?


De forma geral, são fundos que investem capital diretamente nas empresas. Diferentemente do que ocorre no mercado de ações, esse tipo de aporte é feito em empresas que não têm capital aberto. Em troca, os investidores recebem uma participação no capital social dessas empresas.

Ele pode ser feito diretamente por empresas, instituições, fundos de investimento ou até mesmo por investidores individuais. Da mesma forma que ocorre com o Venture Capital, o investimento via private equity também pode prever outros tipos de suporte, como participação na gestão e fornecimento de expertise.

O investimento é realizado quando a startup desenvolve margens lucrativas, fluxo de caixa estável e vai além de gerar receita. Outro detalhe é que o negócio também tem estrutura e capacidade para atender uma quantidade significativa de dívida.

Dessa forma, as empresas de PE observam as principais métricas financeiras, incluindo o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), o fluxo de caixa, o fluxo de caixa livre e, em última análise, o que a IRR acredita que pode alcançar.

Vale destacar também que os fundos de private equity muitas vezes investem em diversos negócios ao mesmo tempo. No longo prazo, o objetivo desses fundos é fazer com que essas empresas cresçam e consigam se consolidar no mercado, até que tenham tamanho e solidez suficientes para se tornarem companhias de capital aberto, com ações negociadas na bolsa de valores. Geralmente é nesse momento que o fundo sai do negócio (exit), embolsando os lucros do investimento realizado.

Afinal, qual a diferença entre Venture Capital e Private Equity?

Para responder essa pergunta, vamos recorrer às palavras de quem tem mais autoridade no país em relação a esse assunto: a ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital).

Segundo a associação, a diferença entre os dois reside principalmente no estágio da empresa. Enquanto o Venture Capital se dirige a empreendimentos em fase inicial, o Private Equity está relacionado a empresas mais maduras, em fase de reestruturação e/ou expansão de negócios. Por isso, o Venture Capital é considerado mais arriscado do que os investimentos em Private Equity.

Outro ponto é que as empresas de Private Equity podem se inserir em diferentes setores e mercados. Já as empresas de venture capital costumam participar de mercados inovadores e com alto potencial de crescimento, como tecnologia e finanças.

Em ambos os casos, compartilham-se os riscos do negócio e há uma união de esforços entre gestores e investidores para agregar valor à empresa. Os investimentos podem ser direcionados para qualquer setor que tenha perspectiva de grande crescimento e rentabilidade no longo prazo.

A opção por obter recursos via Venture Capital ou Private Equity apresenta algumas vantagens em relação a um modelo de financiamento tradicional. A primeira delas é que os bancos costumam exigir que as empresas comprovem receita para conceder crédito, o que é impossível para empresas em estágio pré-operacional.

Além disso, no financiamento tradicional, a empresa precisa começar a pagar o valor imediatamente, ainda acrescido de juros. Isso tira dinheiro do caixa da empresa em um momento em que ela precisa de todos os recursos para investir no seu crescimento. Já no VC/PE, os investidores receberão o dinheiro aplicado e a rentabilidade em um prazo mais longo, de forma proporcional ao resultado que a empresa gerar.

Nesse sentido, o investimento via Venture Capital ou Private Equity se assemelha mais a um investimento em ações, no qual a expectativa de lucro está relacionada com o desempenho da empresa.

Como funcionam os fundos de Venture Capital e de Private Equity?

Diferentemente do que ocorre com os fundos de renda variável (ações) convencionais, os fundos de Venture Capital e Private Equity normalmente são estruturados em “condomínios fechados”, ou seja, os investidores compram as cotas e não podem resgatá-las enquanto o fundo estiver ativo. Os cotistas só vão receber o capital (valor investido mais o lucro) quando ocorrer o desinvestimento, o que costuma ocorrer de 5 a 10 anos após o início do fundo.

O investimento em Venture Capital pode ser realizado por companhias de participações, gestores, por meio de fundos estruturados para essa finalidade ou, ainda, por investidores individuais que disponham de capital para investir nessa modalidade.

O envolvimento dos fundos na gestão do negócio pode ser maior ou menor, de acordo com o perfil da empresa investida e as suas necessidades. Esse envolvimento também está relacionado com a instalação de estruturas de governança corporativa que viabilizem o crescimento da empresa e protejam os investimentos realizados.

Cronologicamente falando, podemos dividir o investimento em Venture Capital/Private Equity em 3 fases. Veja a seguir.

1. Período de captação


O fundo seleciona as empresas nas quais deve investir e os cotistas precisam assinar um documento comprometendo-se com os aportes financeiros.

2. Período de Investimento


Aqui os investimentos nas empresas já começaram a ser feitos e os resultados começam a se tornar mais visíveis. As empresas podem comprar concorrentes, melhorar o nível de governança corporativa ou até fazer a abertura de capital.

3. Período de desinvestimento


Este já é o final do investimento. Para obter lucro com a operação, é preciso avaliar possíveis estratégias de saída, como:

  • IPO, ou seja, abertura de capital da empresa;
  • venda da participação societária para outras empresas interessadas;
  • venda da participação para outros fundos de Private Equity.

E o investidor-anjo, como funciona?


Como estamos falando de Venture Capital e de Private Equity, é importante explicar também a existência de uma outra maneira de investir em startups em estágios iniciais, que é o investidor-anjo.
Trata-se de um investimento efetuado por pessoas físicas com capital próprio em empresas com alto potencial de crescimento. Eles frequentemente atuam em várias delas e buscam agregar valor estratégico por meio de conselhos e gerando conexões.

Colaboram com ideias sobre como operacionalizar a empresa, MVP (minimum viable product) e o ajuste do product market fit. Concentram-se mais em fatores qualitativos, como quem são os fundadores e as chances do negócio decolar.

Normalmente, os investidores-anjos têm participação minoritária no negócio e não contam com posição executiva na empresa, mas podem apoiar o empreendedor atuando como um mentor ou conselheiro.

Em geral, o investidor-anjo é um empresário, empreendedor ou executivo que já trilhou uma carreira de sucesso e pode destinar parte do seu patrimônio financeiro para investir em novas empresas, além de usar sua experiência para apoiar a nova empresa. As empresas costumam contar com um grupo de investidores-anjos, de 5 a 30 pessoas, o que permite tanto diluir os riscos quanto compartilhar a dedicação necessária.

Se você quer se aprofundar no assunto recomendamos que leia o nosso artigo que fala sobre Corporate Venture Capital (CVC).

Como funcionam as rodadas de investimento?


A rodada de investimento é o processo pelo qual uma empresa capta recursos para promover seu crescimento contínuo. Trata-se de um modelo usado pela maior parte das startups e das fintechs para se financiar.

Nas rodadas de investimento, os investidores oferecem dinheiro em troca de uma participação acionária no negócio. Há alguns modelos de troca de conhecimentos ou permuta por participação, mas são menos comuns.

As rodadas são divididas em séries (series) e a classificação que as acompanha tem a ver com o estágio da startup. Seus nomes seguem a ordem alfabética: a primeira rodada significativa é a Série A, a segunda é a Série B e assim por diante. Antes disso, pode haver um investimento-anjo e também o chamado investimento semente. Veja a seguir com mais detalhes.

Investimento-anjo

Normalmente é a primeira rodada de investimentos de uma startup. Inicialmente testa-se a tese, monta-se o time inicial e desenvolve-se um MVP. Costuma ser composta por pessoas físicas, muitas vezes família e amigos, e pequenos investidores que vão fazer o aporte inicial. Nessa fase, o volume de investimentos, no Brasil, costuma ser de até R$ 700 mil.

Investimento semente (Seed)


O intuito é fornecer aporte para apoiar o trabalho inicial de pesquisa, desenvolvimento e validação de mercado da empresa.

O montante também vem para ajudar a startup a empregar uma equipe mais profissional. Nessa fase, os empreendedores estão trabalhando com poucos funcionários ou somente os sócios estão atuando na empresa.

Nessa fase, quem investe são investidores-anjo e fundos de Venture Capital. O aporte de capital varia, mas costuma estar entre R$ 700 mil e R$ 2 milhões.

Series A


Tem como foco otimizar a base de usuários e criar novas ofertas de produtos e serviços. É uma oportunidade e forma para dimensionar o produto em diferentes mercados.

É importante que a startup tenha um plano para desenvolver um modelo de negócios que gere lucro a longo prazo.

Fundos de Venture Capital normalmente são os investidores de séries A e os valores envolvidos podem ir de R$ 2 milhões a R$ 20 milhões.

Series B


Aqui, o aporte é maior e tem como função contribuir para escalar o negócio e ajudar a startup a expandir o alcance do mercado. Isso pode acontecer por meio do aprimoramento de processos, novas contratações e até mesmo na compra de outras empresas.
Assim, os valores investidos podem chegar a dezenas de milhões.

Series C


O investimento tem como objetivo acelerar a empresa em todos os aspectos, lançando-a no mercado internacional e/ou adquirindo novas companhias. Os investidores injetam capital em empresas maduras e de alto potencial, com intenção de receber mais que o dobro da quantia de volta.
Como exemplo, podemos citar a rodada de investimentos que o Nubank fez em julho de 2019, levantando US$ 400 milhões na série F. Com isso, o banco digital acumula US$ 820 milhões levantados em sete rodadas de investimento desde a sua fundação, em 2013. Em seu site, o Nubank explica como tem sido esse processo.

IPO


O IPO (Oferta Pública Inicial – Initial Public Offering) é o processo de abertura de capital da empresa na bolsa de valores. É a primeira vez que uma empresa vende suas ações para o público, deixando de ser um negócio detido por poucas pessoas, e passa a ter muitos acionistas.

Também é uma oportunidade de saída para investidores que entraram em estágios anteriores e queiram agora realizar os lucros do investimento.

Exits

Em algum momento os Venture Capital podem se deparar com uma oportunidade de exit, quando ocorre uma nova rodada de investimento. A expressão exit se refere a esse ponto de saída daquele investidor.

Outra possibilidade é que, nesse momento de nova rodada, o fundo opte por permanecer na empresa e participar do follow on. Para isso, ele precisa fazer um investimento adicional, de forma proporcional ao montante que está sendo ofertado, de forma que a sua participação não seja diluída com a entrada de novos investidores.

Por exemplo, com a nova rodada de investimento, para não perder os 30% do aporte realizado anteriormente, o Venture Capital investe proporcionalmente para manter a sua participação e fazer com que ela não seja diluída.

Além disso, o exit pode ocorrer também quando a startup é adquirida por uma empresa maior.

Grandes companhias adquirem startups como parte de uma estratégia de proteger sua posição de liderança ou de entrar no mercado brasileiro. A venda de uma startup para uma organização é um dos eventos de liquidez mais comuns por ser extremamente rentável para os fundadores da startup e investidores iniciais.

Vale trazer os motivos que levam a uma saída ou exit:

  1. venda estratégica para outras empresas no mesmo setor (trade sale);
  2. estrutura de recompra da participação do fundo pela própria empresa ou acionistas controladores (estrutura de recompra);
  3. venda de participação para outros Fundos de Venture Capital;
  4. abertura de capital da empresa (IPO).

Como está o panorama do mercado de Venture Capital no Brasil?


Apenas em janeiro de 2020 foram mapeadas as aquisições de 14 startups no Brasil, o que representa um aumento de 40% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Em volume financeiro, foram movimentados US$ 218 milhões.

Nessa lista, destaca-se a aquisição da Plataformatec, uma consultoria especializada em engenharia de software, pelo Nubank.

Temos visto uma concentração de aportes em estágios iniciais de desenvolvimento das startups, com cerca de 60% das rodadas realizadas nos estágios pré-seed ou seed, com um valor médio de US$ 350 mil por aporte.

Outro marco importante de janeiro veio da Loft, que atingiu R$ 1 bilhão de valor de mercado nesse mês. Com isso, tornou-se um unicórnio com apenas 16 meses de operação, a startup que alcançou este valor em menos tempo na história do país.

De acordo também com levantamento do Distrito Dataminer, somando os dois primeiros meses deste ano e considerando a atual cotação do dólar, mais de R$1 bilhão já foi investido no mercado de Venture Capital. O volume é 45% superior em relação ao mesmo período do ano passado.

Qual tipo de investimento buscar e como consegui-lo?


O objetivo de muitos fundos, como por exemplo do próprio Distrito Ventures, é ir além de alocar recursos e esperar o retorno. O intuito dos VCs é monitorar o investimento ativamente, influenciando diretamente na gestão e andamento das investidas.

Afinal, muitas startups querem mais do que apenas um aporte financeiro. Elas buscam também ganhar com a expertise dos investidores, ter suporte e mentoria deles, assim como direcionamento.

Portanto, além da injeção de capital, os fundos de Venture Capital têm como objetivo contribuir com smart money. Explicamos esse termo no nosso glossário. Veja a nossa definição:

“o investimento não é apenas o financeiro, mas também intelectual. É quando o interesse está em ter aquele investidor como um mentor, como sócio, e parte da equipe para orientar e contribuir com insights importantes para o negócio.”

É claro que conseguir um investidor é uma necessidade para que a startup consiga sobreviver até chegar a um modelo de negócios escalável, mas a verdade é que a busca por recursos sem critérios previamente estabelecidos pode ser prejudicial e até mesmo fatal para o negócio.

Por isso, o smart money deve ser o alvo de todo empreendedor que busca um aporte. Assim, o dinheiro vai vir com a experiência de quem já atua ou conhece bem o seu mercado, contribuindo com insights importantes sobre o modelo de negócio. Além disso, pode complementar o time com conhecimento em uma área crucial para a empresa, trazer um histórico de investimento na área e seu networking com potenciais clientes.

Trata-se, portanto, de uma dobradinha investimento e mentoria, que deveria ser o sonho de toda startup que quer crescer (e quem não quer?). Para encontrar o smart money, o empresário precisa circular no seu meio, procurando encontros com outros empreendedores, participando de associações e até mesmo frequentando coworkings.

Como funciona o Distrito Ventures?

Grandes empresas, investidores e startups procuram o Distrito para entender melhor como funcionam os nossos investimentos, qual é a nossa tese e como nos posicionamos.

Somos um ecossistema de inovação independente, em constante crescimento. Ajudamos startups a terem sucesso, empresas a se transformarem e investidores a gerarem retornos exponenciais por meio de produtos que suportam esses players ao longo de suas jornadas.

Fizemos um artigo completo que exemplifica e responde todas as dúvidas sobre a nossa atuação. Tudo começa pelo Distrito Ventures, nossa unidade de negócio responsável pelos investimentos e pela relação com investidores e startups. O time de Ventures tem dois objetivos principais:

  • captar novas oportunidades de investimento em startups de alto impacto e obter retornos exponenciais;
  • conduzir o relacionamento com a base de investidores e oferecer propostas de investimento.

O foco do Distrito Ventures está em fomentar startups em estágio pós-acelerado (seed e pré-seed), que é quando a startup não consegue mais se sustentar com investimento próprio ou anjo. Além disso, nosso modelo prevê o investimento em poucas startups por ano, de forma que possamos fazer o necessário, pelo tempo necessário, para garantir que as empresas investidas consigam cumprir todas as metas operacional que são pré-requisitos para a próxima rodada de captação.

Atuamos com startups com valuation entre R$ 3 milhões e R$ 15 milhões e temos uma série de critérios para selecionar aquelas que vão receber nossos investimentos, como:

  • claridade de propósito;
  • MVP pronto e validado para o mercado;
  • modelo de negócios comprovado;
  • time com experiência, compromisso e resiliência;
  • tração impressionante.

Quer saber mais sobre o assunto? Entenda melhor o processo de investimento… Leia mais em distrito 13/03/2020