A Yduqs está conversando com concorrentes para uma fusão e acredita que uma operação nesse sentido pode ocorrer, no mercado, no prazo de seis meses a um ano.

Segundo o J.P. Morgan, há boas chances de uma fusão entre Yduqs e Cruzeiro do Sul ser aprovada na autarquia antitruste. Já uma combinação de negócios da Yduqs com Ser Educacional poderia ser mais arriscada. Em ambos os casos, o banco considera uma participação combinada em cursos presenciais de até 30%.

No segundo trimestre, a Yduqs foi impactada negativamente devido à queda na renda dos alunos. A companhia apurou prejuízo de R$ 63,7 milhões, enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) caiu 12,6%. “Os alunos das classes C e D estão sem renda, vendendo seus ativos, adiando suas matrículas para 2023”, disse.

Segundo o executivo, a captação do processo seletivo do meio do ano deve ser igual tanto em cursos on-line e presencial quando comparado ao mesmo período de 2021. Já a renovação de matrículas está fraca em cursos EAD e forte, no presencial.

Em relação aos resultados financeiros, o terceiro trimestre deve trazer indicadores piores e no quarto, deve haver uma melhora. O investimento do ano deve ficar em R$ 500 milhões, o que representa queda de 20% em relação ao projetado inicialmente… leia mais em Valor Econômico 16/08/2022