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Foi com tom de alívio e ponderado otimismo que os principais executivos no Brasil do banco francês BNP Paribas contaram a jornalistas nesta terça-feira suas percepções sobre como foi 2023 e o que está por vir em 2024 na economia, em emissões de dívida, no apetite de investidores nacionais e internacionais e também no ritmo de adesão da própria instituição financeira às práticas de sustentabilidade.

A desaceleração da economia global, a aceleração da inflação e o aumento dos juros nos Estados Unidos e os conflitos geopolíticos entre Rússia e Ucrânia e Israel e Hamas foram os principais eventos que fizeram o mundo patinar este ano.

No relativo Brasil está atrativo para investidores estrangeiros
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No Brasil, depois de um primeiro semestre mais fraco, a recuperação do segundo período deve garantir o crescimento econômico dentro do esperado da instituição, em torno de 3%, conforme destacou Gustavo Arruda, chefe de pesquisa para América Latina do banco. “Estamos melhor do que se previa no começo do ano, mas continuamos com os mesmos desafios de sempre”, diz, se referindo especialmente ao risco de descontrole fiscal… leia mais em Valor Econômico 06/12/2023