O tema fusões e aquisições pode parecer distante do investidor pessoa física, mas pode impactar diretamente a sua carteira, trazendo boas oportunidades de negócios e alta nos preços dos ativos.

Os acordos de compra e venda de empresas podem fazer negócios crescerem, valorizando suas ações, levar novas empresas à bolsa, com a realização de ofertas públicas iniciais (IPOs) posteriores ou mesmo fechar o capital de empresas abertas por meio de ofertas públicas de aquisição (OPAs), que podem beneficiar os acionistas atuais.

O noticiário de M&As (mergers & acquisitions ou fusões e aquisições, na tradução para o português) também costuma chamar bastante a atenção dos investidores, principalmente quando envolve companhias abertas, mas também empresas conhecidas do público e que podem vir a abrir o capital um dia.

Mas no Brasil, o ritmo do mercado de fusões aquisições diminuiu recentemente, com uma queda de 13% de 2022 para 2023, quando foram fechados 1.505 “casamentos” de empresas, segundo dados da KPMG.

As fusões e aquisições voltarão a crescer?

Por que reduzimos a marcha? Os negócios nesse mercado voltarão a crescer neste ano? Qual a perspectiva para as fusões e aquisições em 2024 e como a eventual volta dos IPOs à bolsa conversa com esse segmento?

Para responder a essas perguntas, eu e Vinícius Pinheiro recebemos no Podcast Touros e Ursos desta semana Isaias Sznifer, sócio-sênior da Sêneca Evercore, empresa especializada em assessorar fusões e aquisições.

Sznifer também falou sobre o que falta para os IPOs voltarem no Brasil e quais setores são os mais promissores neste ano para ver negócios de M&A, além de escolher os seus touros e ursos da semana. Entre os destaques, CRIs e CRAs, Pão de Açúcar, bitcoin e os indicados do Oscar 2024… saiba mais em Seu Dinheiro 09/03/2024