Alerta sobre a queda de valuation em IPOs de startups financiadas por Venture Capital – Em meio ao cenário em que a inovação e as startups definem uma cadência de progresso, o ânimo fervilha quando essas entidades emergem no mercado de ações. Porém, o olhar mais atento mostra um cenário intrigante. Aquelas startups que outrora eram o orgulho dos fundos de Venture Capital (VC) agora veem suas avaliações escorregarem ao abrirem capital. Dentro deste turbilhão de números, é crucial observar o papel estratégico dos fundos de Venture Capital nas etapas finais do pré-IPO. Mesmo que esses fundos tenham enfrentado avaliações reduzidas, contrastando com suas expectativas iniciais, essa “perda” pode ser apenas temporária como no caso da ARM e também da Instacart, pode ser efêmera. O mercado, ao identificar ações subvalorizadas, pode catalisar uma demanda robusta no pós-IPO. Esse potencial de valorização orgânica permite aos fundos de VC, não apenas recuperar, mas em muitos casos, maximizar seus investimentos. Os visionários do mercado estão começando a enxergar essas rodadas de baixa não como um sinal de crise, mas como uma estratégia cuidadosamente orquestrada. Trata-se de uma jogada que pode pavimentar o caminho para um crescimento vigoroso e duradouro após o IPO .

Casas Bahia levanta R$ 622 milhões com venda de ações – O Grupo Casas Bahia, conhecido anteriormente como Via, levantou R$ 622 milhões com uma oferta de ações. A oferta foi precificada a R$ 0,80 por ação, desconto de quase 28% em relação ao preço de fechamento do papel na quarta-feira. O mercado financeiro apostou em uma queda forte das ações. Segundo dados da Economatica levantados e compilados pelo TC Matrix, no dia 4 de setembro o total de ações alugadas da empresa atingiu o maior patamar desde que a companhia trocou o código do papel negociado na Bolsa, em 2021, de VVAR3 para VIIA3. No mercado financeiro, investidores que apostam na queda de uma ação alugam o papel por um tempo, acreditando que ele vai se desvalorizar nesse período.

Databricks recebe US$ 500 milhões em rodada de Série I – A Databricks levantou mais de US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,45 bilhões na cotação atual) em rodada de investimentos Série I. A companhia foi avaliada em US$ 43 bilhões (R$ 211 bilhões) e o preço por ação foi estabelecido em US$ 73,50 (R$ 361). A empresa é fabricante de software de análise de dados e inteligência artificial e sua plataforma permite gerenciar e obter insights de dados corporativos, além de criar soluções próprias de IA generativa com mais rapidez.