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Consolidações e troca de comando marcaram o ano das 10 maiores agências de publicidade do Brasil segundo o ranking Cenp-Meios, uma organização privada, sem fins lucrativos, que faz o levantamento de investimento nacional em mídia. A dança das cadeiras, com destaque para a ascensão de Karina Ribeiro e Renata Bokel à liderança da VML e da WMcCann, respectivamente, também aconteceu em contas de grandes anunciantes, como Magazine Luiza e Santander, que substituíram suas equipes de criação.

Todas essas mudanças ocorreram em um contexto de maior concorrência pela verba de marketing das marcas – que, em muitos segmentos, ficou menor por causa da relevância das companhias que entraram em recuperação judicial em 2023, como a Americanas.

Também pesou o cenário econômico ainda difícil para muitas empresas, composto por juros altos e largo endividamento das famílias. Ainda assim, o mercado publicitário fechou o primeiro semestre com alta de 10% em investimentos em mídia, para R$ 9,14 bilhões, de acordo com Cenp-Meios.

Mas a disputa neste ano não se resumiu ao tradicional rouba-monte: as Big Techs estão abocanhando uma fatia maior desse mercado. … leia mais em Valor Econômico 26/12/2023