Depois de decidir rebaixar a recomendação para as ações da Petrobras de compra para venda em novembro de 2022, muito antes da indicação de Jean Paul Prates para o cargo de CEO da companhia, o UBS BB voltou a soar o alarme em relação à companhia.

Quando decidiram pelo corte da recomendação, os analistas Luiz Carvalho, Matheus Enfeldt e Tasso Vasconcellos destacaram o risco de a companhia tomar medidas que resultassem no corte dos dividendos. Entre elas, os movimentos inorgânicos.

Agora, com membros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizando a possibilidade de utilizar a Petrobras para retomar a Vibra, para voltar ao mercado de distribuição de combustíveis, e de adquirir a participação da Novonor, antiga Odebrecht, na Braskem, os analistas veem o “risco de M&A” subir significativamente.

Na Petrobras os dividendos podem "secar". E o motivo são os M&As

“Em nossas estimativas, existe espaço para a Petrobras potencialmente adquirir a Vibra e a Braskem, sem grandes prejuízos para o balanço da empresa, mas teria espaço limitado para distribuição de dividendos”, … leia mais em NeoFeed 10/05/2023