Se 2022 foi um ano para ser esquecido pelas fintechs, o próximo deve ser menos pior. As incertezas ainda são grandes, mas é difícil repetir quedas de magnitude tão acentuada e, se houver espaço para uma baixa de juros global a partir do segundo semestre, pode haver algum alívio.

Enquanto isso, especialistas apontam que 2023 pode ser um ano de consolidação, com muitas operações de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês).

Próximo ano pode ter movimento de consolidação entre as fintechs
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O futuro das fintechs na bolsa em 2023 dependerá principalmente da taxa de juros. A dúvida crucial, no entanto, é qual exatamente será essa trajetória.

Essas fintechs ainda estão em um momento de crescimento, de captura de ‘market share’, e tudo isso envolve investimento, queima de caixa. Mas o macro parece que vai continuar falando mais alto por um tempo ainda”, afirma Lucas Ribeiro, analista de ações da Kínitro Capital… leia mais em Valor Econômico 23/12/2022