Com a redução da alavancagem após o aporte de R$ 1 bilhão da DNA Capital, a Ânima volta a analisar com mais intensidade aquisições de ativos ligados à medicina.

Estão no radar da companhia desde ativos pequenos, que sejam complementares como ocorreu como o IBCMED, escola de pós-graduação adquirida nesta semana, até grupos de grande porte.
Em relação à tecnologia, não há interesse em adquirir startups de saúde, somente se ela tiver relação direta com educação, segundo Marcus Botafogo, diretor financeiro da Ânima, que realiza nesta tarde evento para investidores e analistas.

Com a chegada da DNA Capital, controladora da Dasa e Viveo, as graduações de medicina poderão ampliar seu aprendizado, que hoje é mais focado no SUS. A ideia é que os alunos aproveitem a estrutura dos investimentos do fundo.

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Imagem: Reprodução / Pxfuel

A Dasa, por exemplo, é dona de vários laboratórios de medicina diagnóstica, hospitais, clínicas. A Viveo tem uma gama de empresas de logísticas de distribuição de medicamentos e insumos, além das healthtechs. A DNA tem investimento em cerca de 20 startups de saúde…Leia mais em Valor Econômico 03/12/2021