Ao lado de empresas de saúde e tecnologia, as gestoras de recursos viraram alvo de aquisições de fatias minoritárias desde o ano passado. Instituições como XP e BTG Pactual têm sido ágeis nessa estratégia e essas casas se posicionado por meio de boutiques de fusões e aquisições (M&A) para se mostrarem vendáveis.

As gestoras chegam aos holofotes dessas instituições financeiras, assim como de bancos, em meio a um boom de diversificação dos investimentos puxada queda do juro nos últimos anos. Muitos gestores sofisticados e renomados, que estavam dentro de grandes instituições financeiras, partiram para a carreira solo, criaram suas próprias casas, levando consigo vários ricaços.

“Esse movimento é mundial e acontece há décadas”, comentou o sócio da IGC Capital, Daniel Milanez, que assessorou a Giant Spets, especializada em fundos quantitativos e com R$ 7 bilhões em ativos sob gestão na venda de fatia minoritária para a XP.

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Para ele, a entrada de instituições financeiras nas gestoras como sócias cria uma via dupla de benefícios, onde a plataforma é beneficiada por produtos acima da média das gestoras, que, por sua vez, ganha uma capacidade de distribuição muito forte. “A lógica é unir forças”, …Saiba mais em broadcast.16/11/2021