A Cielo, que pertence ao Bradesco e ao Banco do Brasil, vendeu quase R$ 700 milhões em ativos em menos de um ano, em um movimento para dar prioridade em seu negócio principal, o de pagamentos. Por trás do movimento, está a estratégia de contra-atacar a concorrência nas maquininhas e meios de pagamentos, que disparou nos últimos anos no Brasil.

Foram vendidos três negócios: a Orizon (que atua no segmento de saúde), uma plataforma de transações para a bandeira Elo e a empresa de meios de pagamento M4U, anunciada na sexta-feira. Agora, a companhia pode se desfazer de um negócio no exterior, segundo fontes de mercado, que pedem o anonimato.

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Cielo

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