Startup atua como supermercado digital com entregas em até 15 minutos. Dinheiro e fusão servirão para expansão no Brasil e no mundo

Da esquerda para a direita: Rodrigo Maroja, Rafael Vasto e Alex Bretzner, fundadores da Daki (Foto: Divulgação)

A startup brasileira Daki, cujo aplicativo funciona como uma espécie de supermercado digital, anunciou nesta terça (20) um aporte de US$ 170 milhões (cerca de R$ 870 milhões) recebidos em uma rodada serie A – liderada por Tiger Global, GGV Capital e Balderton Capital. Também participaram Monashees, Kaszek Ventures, HV Capital, Activant Capital, Greycroft e FJ Labs.

A empresa também anunciou seu ingresso no grupo americano JOKR, que tem o mesmo modelo de negócios de entrega de compras em países como Estados Unidos, México e Peru. Segundo a empresa, os dois movimentos têm como objetivo impulsionar um crescimento global. A previsão para o Brasil é contar com mais de 100 minicentros de distribuição até o fim de 2021, além de viabilizar contratações, expandir a variedade de produtos com novas categorias e investir em tecnologia.

Fundada em janeiro de 2021 por Alex Bretzner, Rafael Vasto e Rodrigo Maroja, a Daki tem como objetivo melhorar a experiência do usuário de delivery no Brasil com um serviço de mercado totalmente digital e com entregas em domicílio prometidas para até 15 minutos. Os minicentros de distribuição (ou dark stores) atuam em um raio de entrega reduzido a poucos quilômetros, com estoque e entrega próprios para aumentar a agilidade e a eficiência.

“Em seis meses de existência da Daki, amadurecemos como time e construímos uma empresa forte, mesmo em tempos tão desafiadores”, diz Vasto, CEO da startup.

Atualmente, a empresa atua em São Paulo (Brasil), Nova Iorque (EUA), Cidade do México (México), Bogotá (Colômbia), Lima (Peru), Varsóvia (Polônia) e Viena (Áustria). No Brasil, a Daki possui 10 dark stores em São Paulo com abrangência de 20 bairros. Planeja abrir uma operação no Rio de Janeiro “em breve”… leia mais em itforum 20/07/2021