O número de healthtechs cresceu 16,11% no Brasil entre os anos de 2019 e 2022, de acordo com dados da Liga Ventures em parceria com a PwC Brasil. Nesse mesmo período, impulsionadas por grandes investimentos, as healthtechs mapeadas movimentaram R$ 1,79 bilhão, distribuído em 36 operações de fusões e aquisições.

Por sua vez, a Startup Scanner, base de startups brasileiras, comprova que, entre março de 2021 e março de 2022, 191 empresas do mercado de saúde, que se divide em três segmentos (prevenção, diagnóstico e tratamento), foram adicionadas ao sistema.

Provavelmente, o boom se deu por conta do avanço da telemedicina, do crescimento das clínicas médicas populares, do alto custo dos planos de saúde, da saturação do SUS e do interesse da população em cuidar mais de sua saúde e bem-estar físico e mental.

Em três anos healthtechs brasileiras

Por outro lado, outro levantamento da Startup Scanner, uma ferramenta de mapeamento de startups dinâmica e sempre atualizada, mostra que 199 healthtechs encerraram suas atividades no mesmo período. Entre os principais motivos que fazem com que uma empresa feche as portas, sobretudo nos primeiros anos, estão as questões ligadas ao planejamento tributário e à falta de gestão, bem como não saber aplicar corretamente o dinheiro.

Para sanar esse tipo de problema, vem crescendo um movimento de startups que, com o seu ecossistema voltado às finanças, estão fazendo uma verdadeira reviravolta no establishment econômico.

E, para isso, elas estão se unindo com outras startups para criar formas de resolver questões fundamentais para a sobrevivência das healthtechs, que, por consequência, colaboram para a geração de emprego e renda, bem como para o crescimento do país…. leia mais em Economia SC 27/10/2022