Algumas fintechs inclusive já buscam recursos no mercado de capitais por meio de instrumentos mais simples, como fundos de recebíveis ou securitização.

A Creditas lançou em março um fundo de recebíveis de 50 milhões de reais. O Geru faz uma modalidade de securitização com seu parceiro europeu AndBank.

E o Nubank recebeu no fim de 2016 300 milhões de reais do Goldman Sachs por meio de Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC)…. Fonte: G1 Leia mais em eexponews 12/04/2017
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Fintechs avaliam listar ações na B3

Empresas tecnológicas de serviços financeiros no Brasil fazem planos de listar ações na B3, na esteira da rápida popularidade que ganharam com a oferta de soluções para enfrentar os serviços bancários caros e burocráticos no Brasil.

Entusiasmados com as cifras bilionárias de recursos captados por startups financeiras em mercados como Estados Unidos e Ásia, empreendedores das chamadas fintechs nacionais avaliam que o ambiente é favorável para que esse movimento se reproduza aqui, ainda que em escala bem menor do que no exterior.

Embora descartem planos de listagem para logo, executivos de fintechs estão atentos a empresas financeiras maiores, como a XP Investimentos e o Banco Intermedium, que já tornaram público o interesse em lançar ações, antes de definirem os próximos passos.- DCI Leia mais em portal.newsnet 13/04/2017