Número de empresas dessa área triplica em três anos prometendo soluções de acordo com a demanda do cliente

Ao mesmo tempo em que esse tipo de serviço começa a se tornar cada vez mais comum na vida de empresas que nada tinham a ver com o setor financeiro, a maior parte dos entrantes desse mercado não tem registro de banco. Nos últimos anos, o Banco Central (BC) liberou que essas empresas de banking as a service (BaaS), que possuem algum tipo de licença da autarquia, pudessem comercializar serviços financeiros diversos através de um “white label”.

Ou seja, essas companhias têm a liberação de vender os serviços para outras empresas, mas elas continuam como responsáveis por toda a gestão do negócio e a obrigação de comunicar todos os passos ao BC. Foi uma forma da autarquia, segundo Wagner Moraes, sócio-fundador da consultoria A&S Partners, de fomentar a concorrência do setor bancário no Brasil, que sempre foi concentrado na mão dos grandes bancos.

Ao mesmo tempo em que esse tipo de serviço começa a se tornar cada vez mais comum na vida de empresas que nada tinham a ver com o setor financeiro, a maior parte dos entrantes desse mercado não tem registro de banco. Nos últimos anos, o Banco Central (BC) liberou que essas empresas de banking as a service (BaaS), que possuem algum tipo de licença da autarquia, pudessem comercializar serviços financeiros diversos através de um “white label”.

Leia também demais posts relacionados a White label no Portal Fusões & Aquisições.

Não por acaso, o interesse de empreendedores por esse segmento de fintechs está crescendo. .. leia mais em Estadao 14/11/2021