‘Melhor sobrar do que faltar?’ A Food To Save não concorda (e fez uma rodada para provar)
Quando era dono de uma franquia do Carrefour Express na Espanha, Lucas Infante se deparou com um problema que tirava seu sono toda noite: o desperdício brutal de alimentos.
“Eu toquei o negócio antes, durante e depois da pandemia – quando eu era o único estabelecimento aberto do bairro – e vi que, independente da circunstância ou do fluxo, sempre havia desperdício, e isso acontecia por uma questão de controle de vendas e falta de previsibilidade,” Lucas disse ao Brazil Journal.
Essa experiência foi a ignição para Lucas e seu sócio Murilo Ambrogi fundarem a Food To Save, um marketplace que conecta consumidores com estabelecimentos que têm produtos próximos ao vencimento ou que não foram consumidos no dia.
No app, o consumidor consegue comprar uma ‘sacola surpresa’ de estabelecimentos como a padaria Dona Deôla, a rede de hortifrutis Natural da Terra e os hotéis Ibis. Os descontos chegam a 70%.
O marketplace já tem mais de 4 mil estabelecimentos e 2 milhões de consumidores cadastrados, que devem movimentar perto de R$ 50 milhões este ano. (A receita da startup é um take rate em cima dessas vendas, pouco mais de 10%).
Agora, a Food To Save acaba de levantar uma rodada para escalar a plataforma, entrando em novas cidades e conquistando novos usuários nos mercados onde já opera.
A captação, de R$ 14 milhões, foi liderada pela DSK Capital e teve a participação das gestoras Spectra e HiPartners.…. leia mais em Brazil Journal 30/10/2023