A iniciativa é desdobramento de um fundo pioneiro anunciado em dezembro de 2016 e lançado em fevereiro do ano seguinte.

Aos 14 anos de idade, a tarefa de Celso Athayde era ajudar a mãe a levar à praia outras crianças da Favela do Sapo, na Zona Oeste do Rio, em troca de remuneração.

O negócio informal, batizado de “Mãe Praieira”, dava aos pais a tranquilidade de sair para trabalhar sem o receio de deixar os filhos sozinhos em casa. “O que minha mãe vendia era credibilidade, reputação. Hoje, eu investiria no projeto dela”, afirma o CEO da Favela Holding, que está lançando um fundo de venture capital de R$ 50 milhões destinado a startups de favelas.

Fundo de R$ 50 milhões vai aportar recursos

leia mais em Valor Econômico 08/02/2022