Fusões & Aquisições destaques do dia 04/12/2023
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Resumo do dia: Agrotoken quer ser “maior do mundo” & nos grãos digitais; Pátria compra gestora do Credit Suisse & US$ 160 milhões; Farmacêuticas & sucessos e fracassos das M&A, publicados no Portal de Fusões & Aquisições.
Agrotoken coloca sustentabilidade nos grãos digitais para ser “maior do mundo” em 2024 – Agtech, que recebeu aporte da Visa, chega a 1 milhão de toneladas de grãos “tokenizados” amplia frente de atuação e vai lançar produto para inserir dados de rastreabilidade nos criptoativos. Ariel Scaliter, fundador e CTO da startup Agrotoken, não economiza na ambição. “No ano que vem, seremos a maior companhia de tokenização de ativos naturais do mundo”, disse, em entrevista ao AgFeed. E justificou: “Porque não tem um mercado maior de commodities e de recursos naturais que o Brasil”, afirmou o empreendedor. Argentino, como a própria startup, ele tem se empenhado em falar português, idioma que já dominante nos negócios da Agrotoken. “O nosso mercado está aqui, mais de 80% da nossa receita está no Brasil”. Foi aqui que a empresa obteve seus grandes feitos de 2023 e é daqui que pretende ver decolar
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“DEAL” DO DIA
⇒ No Brasil
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Pátria compra por US$ 160 milhões a gestora de fundos imobiliários do Credit Suisse – A Pátria Investimentos venceu a disputa pela compra da gestora de fundos imobiliários do Credit Suisse, de acordo com fontes. O negócio foi da ordem de US$ 160 milhões (R$ 780 milhões pelo câmbio de hoje), e inclui também o time de gestores da casa, que administra cerca de R$ 12 bilhões. A venda foi coordenada pelo UBS BB e despertou o interesse de todas as grandes gestoras do segmento, entre elas BTG Pactual, Vinci Partners, Jive, XP, Hedge e SPX. Gestora de fundos imobiliários do Credit Suisse administra cerca de R$ 12 bilhões No final do processo, para a fase de ofertas vinculantes pela gestora, apenas Pátria e Vinci seguiram na disputa.
⇒ No Exterior
Os sucessos e fracassos das M&A farmacêuticas – A retrospectiva oferece uma perspectiva melhor sobre por que alguns negócios são frutíferos e outros falham. Com essa abordagem a PharmaVoice, publica alguns sucessos e fracassos de M&A no mundo da indústria farmacêutica e biotecnológica. Muitos dos negócios de M&A biofarmacêuticos deste ano parecem promissores, incluindo confrontos de grande sucesso, como o acordo de US$ 43 bilhões da Pfizer para adquirir a Seagen para reforçar seu pipeline de câncer e a aquisição de US$ 10,8 bilhões da Prometheus pela Merck & Co., que poderia impulsionar a receita à frente das perdas de patentes esperadas nos próximos anos. Mas tentar prever se uma aquisição levará a um emparelhamento saudável ou ficará aquém é difícil. Ao longo dos anos, o mundo das M&A farmacêutica e biotecnológica resultou em muitos acertos e erros — e somente com o benefício da retrospectiva o sucesso ou o fracasso se torna claro. “Sempre há muitas incógnitas e cenários que só podem acontecer ao longo do tempo”, disse Daniel Chancellor, diretor de liderança de pensamento da Citeline. “A maioria dos negócios é para empresas com ativos que ainda estão sendo desenvolvidos e, portanto, isso acarreta riscos clínicos e regulatórios.” Devido à natureza da indústria, a complexidade de um acordo às vezes esconde o quão sinérgicos as duas partes podem ser. Por exemplo, a fusão da Merck em 2009 com a Schering-Plough acabou produzindo o blockbuster Keytruda, que o Chancellor chamou de “uma jóia no início do pipeline”.
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