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HUMORES & RUMORES ‘Nunca vi europeu tão otimista com a bolsa brasileira’, diz Marcelo Sá, do Itaú BBA. Com o ambiente de negócios recheado de incertezas e as taxas de juros avançando nas principais economias do mundo, gestores de renda variável têm encontrado dificuldades para aportar seu patrimônio na modalidade. Parece consenso entre os participantes do mercado que a bolsa brasileira é uma das poucas opções viáveis no momento no mundo, mesmo que dados de fluxo ainda não mostrem isso na prática.Marcelo Sá, estrategista-chefe de ações do Itaú BBA, afirmou ao Valor, após retornar de roadshow na Europa, que nunca viu os investidores do Velho Continente tão otimistas com o mercado de ações doméstico em termos relativos. Segundo ele, nas mais de 30 reuniões que participaram com gestores locais, houve discurso de otimismo em relação a possíveis cortes na taxa de juros local, certa leniência com as incertezas fiscais e preferência por teses domésticas em detrimentos das commodities.

TRANSAÇÕES NO BRASIL: Eneva ganha duas térmicas no ‘leilão da Eletrobras’; TIR pode chegar a 60%. A Eneva acaba de ganhar quase 600 MW de capacidade de geração térmica no ‘leilão da Eletrobras’. O leilão – que aconteceu em virtude da lei de privatização da Eletrobras – colocou à venda 1 GW de energia com a construção de três térmicas na região Norte do País. Havia três grandes competidores: a Eneva, a francesa Global Participações em Energia (GPE), e a Eletronorte. A Eneva levou duas das três térmicas, e a outra ficou com a GPE. O leilão saiu sem nenhum deságio, ao preço máximo de R$ 444/MWh. O projeto deve gerar um valor brutal para a Eneva. O mercado está projetando uma taxa interna de retorno (TIR) que varia de 40% a 60% ao ano com a construção das duas térmicas — dependendo do capex projetado por cada analista. O leilão de hoje também colocou à venda mais 1 GW de capacidade de geração térmica na região Nordeste do País, mas esses ativos não atraíram nenhum interessado.

TRANSAÇÕES NO EXTERIORDeezer investe 4 milhões de libras para criar “fábrica” de livestreaming após aquisição da Dreamstage pela Driift. Recursos de produção e tecnologia são combinados para criar um novo líder em experiências musicais com transmissões ao vivo.A Deezer anunciou um novo capítulo emocionante para a Driift, uma das principais empresas de livestreaming do Reino Unido. A Driift está adquirindo a Dreamstage — startup de livestreaming com sede nos Estados Unidos –, que ainda será reforçada por um investimento adicional de 4 milhões de libras (o equivalente a mais de 23 milhões de reais), feito pela Deezer. A aquisição reúne as capacidades de produção premiadas da Driift com o melhor da tecnologia da Dreamstage. A fusão das companhias continuará sob o nome Driift como uma entidade independente, sendo dirigida pelo CEO Ric Salmon e pela COO Claire Mas.

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