O grupo árabe Mubadala poderia ter deixado o Brasil com um certo trauma: seus primeiros investimentos, no valor de US$ 2 bilhões, foram todos aplicados no império do empresário Eike Batista, em 2011.

Quando a EBX virou pó, o Mubadala teve que administrar um portfólio de ativos estressados, executando as garantias que tinha — algo muito diferente do que fazia até então o fundo soberano de Abu Dhabi. .. Leia mais em valoreconomico 02/06/2019