A profecia do fim do escritório não se concretizou. Depois de um ano de paralisia nos negócios por conta da pandemia do coronavírus, 2021 foi marcado pelo avanço da vacinação e a reativação do bilionário negócio de venda e locação de lajes corporativas em São Paulo, principal centro financeiro do Brasil.

O ambiente macro é desafiador: com a taxa Selic em perspectiva de alta, os fundos de investimento imobiliário (FII) de tijolo, um dos principais veículos de capital para grandes transações, enfrentam dificuldades com cotações abaixo do valor patrimonial.

O levantamento dos maiores negócios em São Paulo em 2021 foi feito pela SiiLA, empresa com atuação em dados e análises do mercado imobiliário da América Latina, a pedido da Bloomberg Línea. Algumas operações – como a venda da sede da Globo na cidade para um fundo gerido pela Vinci Partners – surpreenderam o mercado.

#1 – Miss Silvia, JK 1455, Faria Lima Square, Faria Lima Financial Center: R$ 1,77 bilhão

#2 – Rochaverá: R$ 1,255 bilhão

#3 – Complexo JK – Bloco B (antiga Daslu): R$ 555 milhões

#4 – Sede da Globo em SP: R$ 522 milhões

#5 – River One: R$ 420 milhões

#6 – Pátio Victor Malzoni (Torre Norte): R$ 364,8 milhões

#7 – Complexo JK – Bloco B (antiga Daslu): R$ 184,7 milhões

#8 – Union Faria Lima: R$ 176,5 milhões

#9 – JK Financial Center: R$ 124 milhões

#10 – Funcef Center: R$ 81,7 milhões

Fonte Bloomberg Línea … Leia mais em Siila 05/01/2022