Farmacêuticas e redes hospitalares se preparam para entrar na Bolsa.

Depois da onda de abertura de capital de empresas de tecnologia, varejo e agronegócio, a Bolsa deve receber agora uma leva de ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) de empresas relacionadas ao setor de saúde. Além disso, as postulantes são grupos de fora do tradicional rol das operadoras de planos de assistência médica e odontológica, já bem conhecidas dos investidores.

Puxou a fila.

A farmacêutica Teuto, que fabrica medicamentos genéricos e suplementos, foi a primeira dessa nova leva, ao protocolar, no fim da sexta-feira, 19, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) uma oferta de entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões. Há 70 anos no mercado, a empresa tem faturamento anual da ordem de R$ 1 bilhão. Procurada, a Teuto informou que não comenta.

Laboratório TeutoPrimeira onda.

Na próxima janela de ofertas, que começa em março, são.. Leia mais em estadao 21/02/2021

=====

Área de saúde marca novos IPOs, com Teuto na lista

Tamanho. Teuto, de medicamentos genéricos, tem receita de R$ 1 bi
Depois da onda de abertura de capital de empresas de tecnologia, varejo e agronegócios, a Bolsa deve receber agora uma leva de ofertas iniciais de ações (IPO, da sigla em inglês) de companhias ligadas ao setor de saúde. Além disso, as postulantes são de fora do tradicional grupo das operadoras de planos de assistência médica e odontológica, já bem conhecidas dos investidores. A farmacêutica Teuto, que fabrica medicamentos genéricos e suplementos protocolou na sexta-feira à noite, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), uma oferta inicial que pretende captar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões. Há 70 anos no mercado, o laboratório tem faturamento anual da ordem de R$ 1 bilhão. Procurada, a Teuto não comentou.

Primeira onda.

Na próxima temporada de ofertas, que começa em março, são esperados IPOs dos hospitais Mater Dei e Care Caledônia, da Viveo (holding de negócios de saúde da Cremer e da Mafra Hospitar), da Blau Farmacêutica e da distribuidora de medicamentos Elfa (do fundo Pátria). Além delas, é aguardado o relançamento das ações da rede de medicina diagnóstica Dasa, com potencial de ter giro maior em relação às demais ofertas, envolvendo até R$ 7 bilhões. A emissão, no entanto, será restrita a investidores institucionais.

Segunda onda.

Outra empresa investida pelo fundo Pátria, além da Elfa, que está em conversas com bancos para levantar capital na Bolsa é a Athena Saúde, nascida da consolidação de pequenas operadoras. A Athena tem sete hospitais, 47 clínicas e quatro operadoras, concentradas principalmente no Estado do Piauí, seguido por Espírito Santo e Paraná. A oferta deve acontecer no segundo semestre. Referência: Estado de São Paulo Coluna Broadcast Leia mais em capitólio 22/02/2021