Numa mudança estratégica de grande implicação, o TC (o antigo Traders Club) vai abrir mão do perfil agnóstico para ter uma corretora com potencial para chegar a R$ 50 bilhões em ativos sob custódia.

A plataforma mandatou o BR Partners para buscar uma instituição financeira como sócia na corretora, apurou o Pipeline. A ideia é que o TC tenha o controle da joint venture.

No modelo que será apresentado aos potenciais investidores, a corretora do TC será asset light. Na prática, a instituição parceira atuaria como um broker as a service — fornecendo todo o backoffice, colateral e regulatório para a plataforma.

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Para se associar ao negócio, o parceiro adiantaria um montante substancial pela fatia na corretora do TC. Na operação, os sócios compartilharão as receitas do novo negócio…..Saiba mais em pipelinevalor.25/11/2021