Depois de adquirir 20% do campo de Libra no ano passado, por US$ 1,4 bilhão, a francesa Total se prepara para novos passos no país. Marc Blaizot, vice-presidente mundial de exploração e produção, diz que a empresa discute com os sócios Petrobras, Shell e as chinesas CNOOC e CNPC o conceito de desenvolvimento do campo gigante.

O consórcio já formou um grupo de trabalho para discutir Libra. O primeiro problema a ser resolvido é a alta incidência de gás carbônico, que representa 40% de todo o gás do reservatório. Segundo Blaizot, está prevista a perfuração de dois poços em Libra ainda neste ano, que vão consumir parte expressiva do orçamento de US$ 300 milhões da companhia para o país em 2014. Por Cláudia Schüffner | Fonte: Valor Econômico | Leia mais em udop 04/06/2014