O Brasil tem um nível muito alto de juros, mas não é o único país do mundo que tem condições de atrair capital de investidores globais e ser um caso típico de “carry trade” em 2023.

Essa não deve ser a diferenciação, segundo Benjamin Souza, estrategista de renda fixa da BlackRock para a América Latina. Com taxas referenciais acima de 10% em países como Colômbia e México, qualquer decisão parte da combinação do retorno potencial com os fundamentos.

‘Brasil não joga sozinho na disputa por capital global’
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Em algum momento, o mercado distinguirá claramente entre os créditos que estão se deteriorando e aqueles que vão, assim como o das empresas, se tonar mais fortes. Não sabemos como é a perspectiva fiscal do Brasil, mas teremos que assistir isso de perto”, disse Souza, ao Valor, numa conversa por videoconferência… leia mais em Valor Econômico 20/03/2023