Dez anos depois de seu primeiro pedido para registrar uma nova bolsa no Brasil, a ATS espera colocar uma operação de pé até o fim do ano que vem.

Muita coisa mudou nesse meio tempo: o acionista principal, a capacidade financeira, a tecnologia do setor e o conjunto de normas para encarar a B3.

O volume do mercado também mudou, ainda que siga pequeno na comparação com as principais bolsas internacionais: há 10 anos, a B3 negociava em média R$ 6 bilhões diários no segmento de ações; hoje são R$ 26 bilhões.

A ATS é uma controlada da ATG, comprada pelo fundo árabe Mubadala no ano passado.

A aposta do Mubadala é que dá para aumentar o bolo, mais do que disputar a mesma fatia – o que desperta um misto de empolgação e ceticismo nos agentes financeiros locais… leia mais em Valor Econômico 15/03/2024