Grupo Edson Queiroz busca novos segmentos
O grupo Edson Queiroz planeja ampliar seu portfólio e fazer aquisições em novos segmentos – provavelmente mercados próximos aos setores nos quais o conglomerado já atua. Hoje, a companhia já é bastante diversificada. Seus negócios incluem a Esmaltec (de linha branca), a Minalba (água mineral), a Nacional Gás (de gás liquefeito de petróleo) e a Verdes Mares (rádio e TV).
O movimento também faz parte de um plano de ampliar a presença nacional da marca do grupo, que foi fundado em 1951, no Ceará, por Edson Queiroz.
“O grupo era regional, muito forte no Nordeste. Neste momento, a partir do momento em que as empresas ganham certo nível de maturidade e musculatura, nos capacitamos para fazer novas aquisições. É isso que a empresa começa a prospectar”, afirmou o presidente do grupo, Carlos Rotella, ao Valor.
Questionado sobre quais mercados estão sendo avaliados, o executivo diz que ainda não pode revelar, mas sinaliza que deverão ser “segmentos adjacentes, em linha branca, bebidas e alimentos, ou na parte energia”, disse ele. “Devemos fazer algo próximo aos nossos negócios, mas que certamente representará alguma inovação”, afirmou.
Desde 2017, o conglomerado da família Queiroz vem passando por mudanças, a partir da profissionalização de sua gestão, que até então era familiar. O atual presidente – o primeiro fora da família – assumiu em 2020.
Em 2022, o grupo chegou a uma receita bruta de R$ 13,5 bilhões, o que representou crescimento de 12% na comparação com o ano anterior. O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 24%, chegando a R$ 1 bilhão no ano passado. A companhia não revela seu lucro líquido nem abre os resultados por empresa controlada…. leia mais em Valor Econômico 26/05/2023
Bom dia. Grupo Edson Queiroz sempre acreditou no forte mercado brasileiro sem precisar atravessar fronteiras, sabendo então que é possível crescer ainda mais aqui e chegar em 2030 a 30 bilhões em Receita Bruta. Parabéns ao Grupo Edson Queiroz por avançar com o Brasil rumo a 5° Economia do Planeta