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Depois de uma seca de mais de dois anos de aberturas de capital na B3, a maior desde 1998, o ano de 2024 deve ficar marcado por novas entradas de empresas na bolsa brasileira, segundo analistas.

Com o represamento dessas transações terminando, as captações em bolsa podem atingir até R$ 120 bilhões em um período de 18 meses, com forte potencial de se iniciar ainda no primeiro semestre. Essa conta considera IPOs (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações), follow-ons (as ofertas de ações de empresas já listadas na bolsa e que já abriram o capital anteriormente) e negociações em bloco, segundo projeção do Bank of America.

IPOs devem voltar em 2024

Estamos estimando um mercado de mais de R$ 100 bilhões e que pode chegar até a R$ 120 bilhões em captações, se vier a tempestade perfeita, com o corte de juros do Fed (Federal Reserve, o banco central americano)”, diz o corresponsável pela área de banco de investimentos do Bank of America no Brasil, Hans Lin….

Dessa forma, o mercado conta com dezenas de empresas atentas à oportunidade de chegar à B3 nos próximos meses, logo que as condições se comprovarem favoráveis. Entre elas estão diversas incorporadoras imobiliárias, como Pacaembu, Tegra, Kallas e Diagonal, as empresas de saneamento Aegea e Iguá, a subsidiária da gigante de energia chinesa CTG Brasil, as farmacêuticas Cimed, Eurofarma e União Química, além de Flora, Oba Hortifruti, Kalunga, Nadir Figueiredo, Rio Energy, Rio Alto, 2W Energia, V.tal e Automob, do grupo Simpar, entre outras

“Nossa análise mostra entre 50 e 80 transações acontecendo entre IPOs, venda de blocos de ações e follow-ons, num período de 18 meses, a partir do ano que vem”, diz….. leia mais em Estadão 25/12/2023