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Nos últimos anos, o fundador e CEO do Madero admite que deu muitas “cabeçadas” que não precisava, muitas por conta do seu comportamento. A principal delas: apostou em uma expansão que se mostrou em ritmo injustificado, ainda mais com o golpe que veio da pandemia.

Agora, o plano é equilibrar o endividamento do grupo – que está em R$ 834 milhões, depois de ter ultrapassado R$ 1 bilhão em 2021 – e crescer com rentabilidade. A alavancagem do Madero está atualmente em 2,1x e a projeção é ficar abaixo de 2x ainda em 2024, segundo Durski.

O otimismo do empresário se explica pelas vendas acima das expectativa em 2023. E o quarto tri deve continuar positivo, segundo o Durski.

Lição aprendida? Madero expande menos

“Tivemos um bom outubro, um novembro muito bom e dezembro geralmente é o melhor mês do ano.”

Mesmo assim, o empresário continua com o pé no freio para expansão. Se em 2019 o número de inaugurações chegou a 45, atualmente o ritmo de aberturas deve ser mantido em três a quatro novos restaurantes por ano.

O mesmo deve acontecer com o IPO. Durski planejava fazer a abertura de capital do Madero na Nasdaq em 2021 e, agora, enxerga que a estreia na Bolsa deve acontecer no Brasil mesmo e em 2025…. saiba mais em Brazil Journal 12/12/2023