As femtechs, startups que usam a tecnologia para criar soluções exclusivamente voltadas ao atendimento das demandas femininas, são um termo tão novo quanto as mudanças que estão promovendo. Surgiram em 2018, na Europa, a partir da experiência pessoal de suas criadoras, insatisfeitas com a ausência de serviços específicos para suas necessidades – principalmente na área de saúde, onde inovação e medicamentos são ainda predominantemente desenvolvidos por pesquisadores homens.

A novidade ainda engatinha – cerca de 10% das startups têm mulheres na liderança -, mas as perspectivas são promissoras. Em 2019, as femtechs recebeu aportes de US$ 800 milhões no mundo, valor que deverá subir para US$ 3 bilhões até 2030.

Perspectivas são promissoras para ‘femtechs’ da área da saúde
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Stephanie von Staa Toledo, fundadora e CEO da Oya Care, aponta que para o nível de adesão a esse novo modelo de startup, devido ao gap de serviços desenvolvidos pensando na necessidade das mulheres.

“Nosso diferencial é dar acolhimento sem preconceito. Além disso, é fácil de agendar, não há atraso na consulta e os preços são transparentes. As mulheres sabem exatamente quanto vão gastar”… leia mais em Valor Econômico 12/05/2023