Leilão atrai EDF, Matrix Energy e Fundo Phoenix; Estado arrecadará ao menos R$ 780 milhões

O governo de São Paulo deverá realizar, nesta sexta-feira (19), a privatização da Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia). A expectativa do Estado é arrecadar ao menos R$ 780 milhões com a venda de suas ações na companhia, mas o valor poderá aumentar no leilão.

No edital, o preço mínimo dos papéis foi fixado em R$ 52,85, mas vencerá o grupo que oferecer o maior valor por ação. O Estado vai vender toda sua participação na empresa (14,7 milhões de ações), que representa 39% do total, mas 97,6% das ações ordinárias, com direito a voto, o que garante controle do negócio.

Ao todo foram entregues três propostas pelo ativo, do grupo francês EDF, da Matrix Energy e do Fundo Phoenix, que tem o investidor Nelson Tanure entre seus cotistas – segundo uma fonte, ele chegou a estudar participar diretamente, mas desistiu… leia mais em Valor Econômico 19/04/2024